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- Diabesidade-Distúrbios do Sono: uma perigosa associação - 15/8 às 15h
Objetivos: Compreender a alta prevalência do círculo vicioso que conecta o diabetes e a obesidade aos distúrbios do sono, especialmente a apneia obstrutiva do sono e a insônia , resultando em agravamento mútuo e desenvolvimento de complicações. Reconhecer a falta de diretrizes para diagnóstico e tratamento dos distúrbios do sono no país e, ao mesmo tempo, conhecer iniciativas de sucesso que estão fazendo a diferença através do SUS. Unir esforços entre as principais instituições dos setores público, privado e terceiro setor para prevenir e tratar distúrbios do sono e, com isso, reduzir os riscos para o desenvolvimento de diabesidade e suas graves complicações . Agenda: 15h00-15h20 – Abertura e Contextualização ( Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Bruno Ganem (Deputado Federal – Frente Parlamentar Mista de Saúde do Sono) ( Vídeo ) Claudia Albertini (Biologix) ( Vídeo ) Denilson Amado (Lumiar Healthcare) ( Vídeo ) 15h25-15h30 – O que é Diabesidade? Qual sua prevalência e sua relação com apneia obstrutiva do sono e insônia? ( Carlos Schiavon , BP) ( Vídeo ) 15h35-15h40 – Por que se preocupar com diabesidade e sua associação com os distrúrbios do sono? ( João Salles , SBD | Santa Casa-SP) ( Vídeo ) 15h42-15h50 – Qual a prevalência nacional e a tendência para distúrbios do sono, obesidade e diabetes? ( Letícia Cardoso , SVSA-Ministério da Saúde) ( Vídeo ) 15h52-16h00 – Como os distúrbios do sono entram desapercebidamente na rotina da população e acabam instalando diabetes tipo 2 e obesidade? ( Claudia Moreno , FSP-USP) ( Vídeo ) 16h05-16h10 – Como o município de Araguari está enfrentando a alta prevalência de distúrbios do sono, diabesidade e sua associação? ( Marislene Nunes , SMS-Araguari ) ( Vídeo ) 16h15-16h20 – Como e por que avançar em direção a um PCDT e Linha de Cuidado de Distúrbios do Sono no Brasil? ( Geraldo Lorenzi , InCor-FM-USP) ( Vídeo ) 16h23-16h30 – Quais as ações do Ministério da Saúde para melhorar resultados de tratamento da obesidade, do diabetes e condições associadas? ( Amanda Ferreira Rocha , SAPS-Ministério da Saúde) ( Vídeo ) 1 6h30-17h00 – Debate com todos os painelistas – Como tirar os distúrbios do sono da invisibilidade e agir sobre eles a fim de melhorar prevenção e cuidados de diabetes e obesidade, em direção ao ODS 3.4? (moderação: Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Painelistas e Moderador Amanda Ferreira Rocha (SAPS-Ministério da Saúde) Enfermeira pela Universidade de Brasília (UnB) e especialista em Atenção Básica pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Brasília), com experiência em atenção primária à saúde (APS) nas esferas assistencial e de gestão. Atuação profissional em Unidade Básica de Saúde (UBS), incluindo práticas de saúde e estratégias de cuidado, educação em saúde, promoção da saúde, prevenção de agravos, educação permanente, territorialização, planejamento de ações em saúde, gestão e coordenação de eSF e interprofissionalidade em eSF e entre eSF e equipe multiprofissional (eMulti). Atualmente, compõe a Coordenação-Geral de Prevenção às Condições Crônicas (CGCOC) do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde (DEPPROS), da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde. Bruno Ganem (Deputado Federal por São Paulo) Engenheiro de Produção formado pela Universidade de São Paulo (USP), com trajetória pública voltada à promoção do bem-estar e à defesa de políticas públicas baseadas em evidências. Atuou como vereador em Indaiatuba e deputado estadual (2019–2023), com destaque nas áreas da saúde, proteção animal e segurança pública. No Congresso Nacional, integra a Comissão de Saúde e lidera proposições voltadas à prevenção e ao cuidado das doenças crônicas, saúde mental e distúrbios do sono. É autor do requerimento que institui a Frente Parlamentar Mista em Prol da Saúde do Sono. Atualmente exerce o mandato de Deputado Federal por São Paulo. Carlos Schiavon, MD, PhD, MBA (Beneficência Portuguesa | Obesidade Brasil) Graduação em Medicina e Doutorado em Clinica Cirúrgica pela Universidade de São Paulo (USP). MBA em Gestão e Saúde pelo IbmecSP/Hospital Israelita Albert Einstein. Formação complementar em Cirurgia Vídeo Laparoscópica e Cirurgia Bariátrica. Foi Vice-presidente executivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e Diretor médico do Hospital São Camilo - Pompeia. Também desenhou e coordenou um Trial de Pesquisa clínica pioneiro que estudou o impacto da cirurgia bariátrica na hipertensão. Cofundador da ONG Obesidade Brasil, onde ocupa o cargo de Presidente. Atualmente é Coordenador de Ensino e Pesquisa do Centro de Obesidade e Cirurgia Bariátrica do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo (BP). Claudia Albertini, MSc, PhD (Biologix) Graduada em Fisioterapia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Mestrado e Doutorado em Fisiopatologia Experimental pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Atuou como Professora Supervisora de Estágio no Ambulatório de Reabilitação Pulmonar do HCFMUSP. Tem experiência na área de Fisioterapia com ênfase em Defesa Pulmonar, atuando principalmente nos seguintes temas: Fisioterapia cardiorrespiratória, ventilação mecânica invasiva e não invasiva, apeia obstrutiva do sono. Foi Gerente de Cuidados Respiratórios e Medical Affairs da ResMed na América Latina e Ásia. Atualmente é Consultor Internacional na Biologix. Claudia Moreno, MSc, PhD (FSP-USP) Graduação em Biologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Mestrado e Doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP). Pós-doutorado na Faculdade de Saúde Pública USP (FSP-USP), no Instituto do Sono - UNIFESP, com bolsa de Jovem Pesquisador da Fapesp, e no Stress Research Institute (Suécia). Atuou como Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da FSP-USP e Vice-presidente da Associação Brasileira de Sono. Ampla experiência em Cronobiologia e Saúde Pública, com estudos sobre sono, ritmos biológicos, problemas cardiovasculares, metabolismo e nutrição. Atualmente é Professora Associada e Chefe do Departamento de Saúde, Ciclos de Vida e Sociedade da FSP-USP e Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Denilson Amado (Lumiar Healthcare) Engenheiro Eletrônico formado pela Universidade São Judas Tadeu (SP), com mais de 23 anos de experiência em operações técnicas e manutenção de equipamentos eletromédicos, especialmente no setor de atenção domiciliar à saúde. Atuou no desenvolvimento de produtos eletrônicos, na gestão de equipes técnicas e na liderança de projetos voltados à inovação e à eficiência operacional. Possui ampla vivência em ambientes regulados e de alta complexidade, com foco em soluções para Home Care. Atualmente, é Diretor de Operações para a América Latina na Lumiar Healthcare, onde lidera estratégias técnicas e operacionais voltadas à expansão e à excelência em saúde domiciliar. Geraldo Lorenzi Filho, MD, PhD (InCor-HCFMUSP) Graduado em Medicina e doutorado em Patologia pela Universidade de São Paulo (USP), com Pós-doutorado em Medicina do Sono na Universidade de Toronto e livre-docência em Pneumologia pela USP. Foi presidente da Associação Brasileira do Sono, coordenador da residência em Medicina do Sono (HCFMUSP), proponente do LIM-63, editor da Sleep Science e coordenador brasileiro dos estudos SAVE e ADVENT-HF. É cofundador e diretor científico da startup Biologix, voltada ao diagnóstico da apneia do sono. Membro da American Thoracic Society. Atualmente é Diretor Geral do Laboratório do Sono do InCor-HCFMUSP, que fundou e coordena. João Salles, MD, PhD (Santa Casa de Misericórdia SP | SBD) Graduado em Medicina pela Universidade Severino Sombra, com especialização em Endocrinologia pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP), doutorado em Medicina (Endocrinologia Clínica) pela Universidade Federal de São Paulo e residência médica pela Universidade de Taubaté. Presidente da Comissão Científica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Atualmente é Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Professor e Diretor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Letícia Cardoso, MSc, PhD (SVSA - Ministério da Saúde) Graduada em Nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestrado em Saúde Coletiva pela UERJ e Doutorado em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ. Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação de Epidemiologia em Saúde Pública da ENSP/FIOCRUZ entre 2016 e 2019. É pesquisadora do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), do projeto Saúde Urbana na América Latina (SALURBAL), atua na coordenação do Estudo CAEB (Comercialização de alimentos e bebidas no ambiente escolar de cidades brasileiras). Atualmente é Diretora de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis na Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Marislene Nunes, MD (SMS-Araguari) Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Residência em ginecologia e obstetrícia na UFU e é especialista em Saúde da Família pela UFMG e mestre em saúde da família ( UFU ) compondo uma das primeiras equipes a se formar no Triângulo Mineiro (Araguari- MG). Atua como docente do curso de Medicina no Instituto Master de Ensino Presidente Antônio Carlos de Araguari (IMEPAC) e Coordenadora de integração ensino serviço . Atualmente é Docente Coordenadora do Projeto de Extensão AbertaMente do IMEPAC para atendimento integral à população LGBT e do Coordenadora da Atenção Primária na Prefeitura Municipal de Araguari. Mark Barone, PhD (FórumCCNTs) Doutor em Fisiologia Humana pela USP, Especialista em Educação em Diabetes e em Comunicação. Desenvolve pesquisas e projetos de Educação em Saúde, Empoderamento, Liderança de (im)pacientes, Divulgação Científica e Saúde Global. Ampla experiência na facilitação de parcerias para a implementação, sustentabilidade e escala de programas e políticas de saúde. Foi Fellow no PHI e Diretor Técnico do Instituto de Saúde Pública do Brasil, prestando serviço à Medtronic Foundation como Senior Global Technical Advisor e VP da Federação Internacional de Diabetes (IDF). Atualmente é Coordenador-geral do FórumCCNTs, Membro Honorário da ADJ Diabetes Brasil e Membro do Advisory, Scientific, ou Steering Committee de entidades nacionais e internacionais, incluindo IAPO, BMJ Patients Panel, RICPHI, NCD-Lab-GCM/WHO e LFAC . Parceiros Institucionais Parceiro Corporativo
- Diabesidade-Distúrbios do Sono: uma perigosa associação - 15/8 às 15h
Objetivos: Compreender a alta prevalência do círculo vicioso que conecta o diabetes e a obesidade aos distúrbios do sono, especialmente a apneia obstrutiva do sono e a insônia , resultando em agravamento mútuo e desenvolvimento de complicações. Reconhecer a falta de diretrizes para diagnóstico e tratamento dos distúrbios do sono no país e, ao mesmo tempo, conhecer iniciativas de sucesso que estão fazendo a diferença através do SUS. Unir esforços entre as principais instituições dos setores público, privado e terceiro setor para prevenir e tratar distúrbios do sono e, com isso, reduzir os riscos para o desenvolvimento de diabesidade e suas graves complicações . Agenda: 15h00-15h20 – Abertura e Contextualização ( Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Bruno Ganem (Deputado Federal – Frente Parlamentar Mista de Saúde do Sono) ( Vídeo ) Claudia Albertini (Biologix) ( Vídeo ) Denilson Amado (Lumiar Healthcare) ( Vídeo ) 15h25-15h30 – O que é Diabesidade? Qual sua prevalência e sua relação com apneia obstrutiva do sono e insônia? ( Carlos Schiavon , BP) ( Vídeo ) 15h35-15h40 – Por que se preocupar com diabesidade e sua associação com os distrúrbios do sono? ( João Salles , SBD | Santa Casa-SP) ( Vídeo ) 15h42-15h50 – Qual a prevalência nacional e a tendência para distúrbios do sono, obesidade e diabetes? ( Letícia Cardoso , SVSA-Ministério da Saúde) ( Vídeo ) 15h52-16h00 – Como os distúrbios do sono entram desapercebidamente na rotina da população e acabam instalando diabetes tipo 2 e obesidade? ( Claudia Moreno , FSP-USP) ( Vídeo ) 16h05-16h10 – Como o município de Araguari está enfrentando a alta prevalência de distúrbios do sono, diabesidade e sua associação? ( Marislene Nunes , SMS-Araguari ) ( Vídeo ) 16h15-16h20 – Como e por que avançar em direção a um PCDT e Linha de Cuidado de Distúrbios do Sono no Brasil? ( Geraldo Lorenzi , InCor-FM-USP) ( Vídeo ) 16h23-16h30 – Quais as ações do Ministério da Saúde para melhorar resultados de tratamento da obesidade, do diabetes e condições associadas? ( Amanda Ferreira Rocha , SAPS-Ministério da Saúde) ( Vídeo ) 1 6h30-17h00 – Debate com todos os painelistas – Como tirar os distúrbios do sono da invisibilidade e agir sobre eles a fim de melhorar prevenção e cuidados de diabetes e obesidade, em direção ao ODS 3.4? (moderação: Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Painelistas e Moderador Amanda Ferreira Rocha (SAPS-Ministério da Saúde) Enfermeira pela Universidade de Brasília (UnB) e especialista em Atenção Básica pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Brasília), com experiência em atenção primária à saúde (APS) nas esferas assistencial e de gestão. Atuação profissional em Unidade Básica de Saúde (UBS), incluindo práticas de saúde e estratégias de cuidado, educação em saúde, promoção da saúde, prevenção de agravos, educação permanente, territorialização, planejamento de ações em saúde, gestão e coordenação de eSF e interprofissionalidade em eSF e entre eSF e equipe multiprofissional (eMulti). Atualmente, compõe a Coordenação-Geral de Prevenção às Condições Crônicas (CGCOC) do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde (DEPPROS), da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde. Bruno Ganem (Deputado Federal por São Paulo) Engenheiro de Produção formado pela Universidade de São Paulo (USP), com trajetória pública voltada à promoção do bem-estar e à defesa de políticas públicas baseadas em evidências. Atuou como vereador em Indaiatuba e deputado estadual (2019–2023), com destaque nas áreas da saúde, proteção animal e segurança pública. No Congresso Nacional, integra a Comissão de Saúde e lidera proposições voltadas à prevenção e ao cuidado das doenças crônicas, saúde mental e distúrbios do sono. É autor do requerimento que institui a Frente Parlamentar Mista em Prol da Saúde do Sono. Atualmente exerce o mandato de Deputado Federal por São Paulo. Carlos Schiavon, MD, PhD, MBA (Beneficência Portuguesa | Obesidade Brasil) Graduação em Medicina e Doutorado em Clinica Cirúrgica pela Universidade de São Paulo (USP). MBA em Gestão e Saúde pelo IbmecSP/Hospital Israelita Albert Einstein. Formação complementar em Cirurgia Vídeo Laparoscópica e Cirurgia Bariátrica. Foi Vice-presidente executivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e Diretor médico do Hospital São Camilo - Pompeia. Também desenhou e coordenou um Trial de Pesquisa clínica pioneiro que estudou o impacto da cirurgia bariátrica na hipertensão. Cofundador da ONG Obesidade Brasil, onde ocupa o cargo de Presidente. Atualmente é Coordenador de Ensino e Pesquisa do Centro de Obesidade e Cirurgia Bariátrica do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo (BP). Claudia Albertini, MSc, PhD (Biologix) Graduada em Fisioterapia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Mestrado e Doutorado em Fisiopatologia Experimental pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Atuou como Professora Supervisora de Estágio no Ambulatório de Reabilitação Pulmonar do HCFMUSP. Tem experiência na área de Fisioterapia com ênfase em Defesa Pulmonar, atuando principalmente nos seguintes temas: Fisioterapia cardiorrespiratória, ventilação mecânica invasiva e não invasiva, apeia obstrutiva do sono. Foi Gerente de Cuidados Respiratórios e Medical Affairs da ResMed na América Latina e Ásia. Atualmente é Consultor Internacional na Biologix. Claudia Moreno, MSc, PhD (FSP-USP) Graduação em Biologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Mestrado e Doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP). Pós-doutorado na Faculdade de Saúde Pública USP (FSP-USP), no Instituto do Sono - UNIFESP, com bolsa de Jovem Pesquisador da Fapesp, e no Stress Research Institute (Suécia). Atuou como Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da FSP-USP e Vice-presidente da Associação Brasileira de Sono. Ampla experiência em Cronobiologia e Saúde Pública, com estudos sobre sono, ritmos biológicos, problemas cardiovasculares, metabolismo e nutrição. Atualmente é Professora Associada e Chefe do Departamento de Saúde, Ciclos de Vida e Sociedade da FSP-USP e Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Denilson Amado (Lumiar Healthcare) Engenheiro Eletrônico formado pela Universidade São Judas Tadeu (SP), com mais de 23 anos de experiência em operações técnicas e manutenção de equipamentos eletromédicos, especialmente no setor de atenção domiciliar à saúde. Atuou no desenvolvimento de produtos eletrônicos, na gestão de equipes técnicas e na liderança de projetos voltados à inovação e à eficiência operacional. Possui ampla vivência em ambientes regulados e de alta complexidade, com foco em soluções para Home Care. Atualmente, é Diretor de Operações para a América Latina na Lumiar Healthcare, onde lidera estratégias técnicas e operacionais voltadas à expansão e à excelência em saúde domiciliar. Geraldo Lorenzi Filho, MD, PhD (InCor-HCFMUSP) Graduado em Medicina e doutorado em Patologia pela Universidade de São Paulo (USP), com Pós-doutorado em Medicina do Sono na Universidade de Toronto e livre-docência em Pneumologia pela USP. Foi presidente da Associação Brasileira do Sono, coordenador da residência em Medicina do Sono (HCFMUSP), proponente do LIM-63, editor da Sleep Science e coordenador brasileiro dos estudos SAVE e ADVENT-HF. É cofundador e diretor científico da startup Biologix, voltada ao diagnóstico da apneia do sono. Membro da American Thoracic Society. Atualmente é Diretor Geral do Laboratório do Sono do InCor-HCFMUSP, que fundou e coordena. João Salles, MD, PhD (Santa Casa de Misericórdia SP | SBD) Graduado em Medicina pela Universidade Severino Sombra, com especialização em Endocrinologia pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP), doutorado em Medicina (Endocrinologia Clínica) pela Universidade Federal de São Paulo e residência médica pela Universidade de Taubaté. Presidente da Comissão Científica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Atualmente é Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Professor e Diretor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Letícia Cardoso, MSc, PhD (SVSA - Ministério da Saúde) Graduada em Nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestrado em Saúde Coletiva pela UERJ e Doutorado em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ. Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação de Epidemiologia em Saúde Pública da ENSP/FIOCRUZ entre 2016 e 2019. É pesquisadora do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), do projeto Saúde Urbana na América Latina (SALURBAL), atua na coordenação do Estudo CAEB (Comercialização de alimentos e bebidas no ambiente escolar de cidades brasileiras). Atualmente é Diretora de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis na Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Marislene Nunes, MD (SMS-Araguari) Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Residência em ginecologia e obstetrícia na UFU e é especialista em Saúde da Família pela UFMG e mestre em saúde da família ( UFU ) compondo uma das primeiras equipes a se formar no Triângulo Mineiro (Araguari- MG). Atua como docente do curso de Medicina no Instituto Master de Ensino Presidente Antônio Carlos de Araguari (IMEPAC) e Coordenadora de integração ensino serviço . Atualmente é Docente Coordenadora do Projeto de Extensão AbertaMente do IMEPAC para atendimento integral à população LGBT e do Coordenadora da Atenção Primária na Prefeitura Municipal de Araguari. Mark Barone, PhD (FórumCCNTs) Doutor em Fisiologia Humana pela USP, Especialista em Educação em Diabetes e em Comunicação. Desenvolve pesquisas e projetos de Educação em Saúde, Empoderamento, Liderança de (im)pacientes, Divulgação Científica e Saúde Global. Ampla experiência na facilitação de parcerias para a implementação, sustentabilidade e escala de programas e políticas de saúde. Foi Fellow no PHI e Diretor Técnico do Instituto de Saúde Pública do Brasil, prestando serviço à Medtronic Foundation como Senior Global Technical Advisor e VP da Federação Internacional de Diabetes (IDF). Atualmente é Coordenador-geral do FórumCCNTs, Membro Honorário da ADJ Diabetes Brasil e Membro do Advisory, Scientific, ou Steering Committee de entidades nacionais e internacionais, incluindo IAPO, BMJ Patients Panel, RICPHI, NCD-Lab-GCM/WHO e LFAC . Parceiros Institucionais Parceiro Corporativo
- FórumCCNTs participa de apelo global para a inclusão de metas para o Diabetes na declaração política da HLM4-ONU
Durante o evento Voices in Action: People Living with Diabetes in Global Health , no último sábado (26), FórumCCNTs participou da proposta de uma carta global , endossada por 245 líderes e 78 instituições, incluindo muitos/as dos membros do FórumCCNTs, referente ao Apelo Urgente para a Inclusão do Diabetes Tipo 1, Metas Globais e Participação Social na Declaração Política na Quarta Reunião de Alto Nível (HLM4) da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs) e Saúde Mental. Acesse a carta na íntegra aqui: A carta evidenciou nossa profunda preocupação com a ausência de conteúdo relacionado ao diabetes na declaração política que será adotada pelos países durante a HLM4 sobre CCNTs , em setembro, em Nova York. Por isso, esta carta aberta que será publicada nas redes sociais, marcando chefes de Estado e ministros. Gostaríamos muito de contar com o apoio de vocês e de suas organizações assinando o documento . Assunto: Apelo Urgente para a Inclusão do Diabetes Tipo 1, Metas Globais e Participação Social na Declaração Política HLM4 Aos Chefes de Estado, Ministros da Saúde e Missões Permanentes junto às Nações Unidas Vosssas Excelências, Em nome dos cidadãos e organizações que compõem a Voices in Action: Pessoas com Diabetes na Saúde Global, que coletivamente representam centenas de milhões de pessoas que vivem com diabetes em todo o mundo , pedimos respeitosamente que tomem medidas decisivas nas negociações em andamento da Declaração Política para a Quarta Reunião de Alto Nível ( HLM4 ) da Assembleia Geral das Nações Unidas (UNGA) sobre Condições Crônicas Não Transmissíveis ( CCNTs ) e Saúde Mental, implementando as três ações detalhadas abaixo: Primeiramente, apesar do número crescente de pessoas que vivem com diabetes tipo 1 , essa condição permanece ausente da versão atual da declaração. Apelamos à inclusão explícita do diabetes tipo 1 na versão final da declaração , reconhecendo os desafios únicos enfrentados pelas pessoas que vivem com diabetes tipo 1, incluindo o acesso à insulina, tecnologias de automonitoramento e continuidade dos cuidados. Em segundo lugar, instamos à incorporação explícita das Metas Globais de Cobertura para Diabetes , conforme endossadas pelos Estados-Membros durante a 75ª Assembleia Mundial da Saúde (WHA) em 2022 e reafirmadas posteriormente por meio de orientações técnicas da OMS. Essas metas são: até 2030: 80% das pessoas com diabetes são diagnosticadas; 80% das pessoas com diabetes diagnosticado têm bom manejo da glicemia; 80% das pessoas com diabetes diagnosticado têm bom manejo da pressão arterial; 60% das pessoas com diabetes com 40 anos ou mais recebem estatinas; e 100% das pessoas com diabetes tipo 1 têm acesso a insulina e automonitoramento da glicemia a preços acessíveis. Em terceiro lugar, apelamos a uma maior ênfase na participação social na declaração política , tal como afirmado na resolução WHA77 sobre participação social para a cobertura universal de saúde, saúde e bem-estar. Isto inclui o envolvimento sistemático e significativo de pessoas que vivem com CCNTs e condições de saúde mental na concepção, implementação e avaliação de todas as políticas e programas que afetam as suas vidas. Outras recomendações que apoiamos foram previamente submetidas por vários grupos globais, publicadas no Portal de Ação do Conhecimento da OMS e podem ser acedidas aqui . Continuamos disponíveis para o diálogo e a colaboração em apoio a estas prioridades. Atenciosamente, Organizações Voices in Action: People Living with Diabetes in Global Health Fórum Intersetorial de CCNTs do Brasil (FórumCCNTs) Rays of Hope Support Initiative (ROHSI), Nigéria Alignia Wellness Foundation, Índia Diahope Africa Abaseen Institute of Medical Sciences, Paquistão Associação Doce Vida, Brasil Diabetes India Youth in Action Brazilian Obesity Panel Diabetes & Limb Salvage Foundation, Nigéria National Association of Diabetes Educators of Pakistan (NADEP) Instituto da Criança com Diabetes, Brasil Asociación para el Cuidado de la Diabetes en Argentina - CUI.D.AR T1International Zimbabwe Diabetes Association Diabetes Fighters' Trust, Índia NGO Santé Diabète Fundación Los Fresnos-Casa de la Diabetes, Cuenca-Equador Federación Mexicana de Diabetes, A.C. Prefeitura Municipal de Volta Redonda.Secretaria Municipal de Saúde. Rio de Janeiro, Brasil Asociacion Puertorriqueña de Educadores en Diabetes (APRADE) Diabetes India Youth In Action (DIYA), Índia Type 1 Diabetes Foundation of India, Índia Tamilnadu Type 1 Diabetes Foundation, Índia Diabloom, Índia Sweet Souls, Índia Udaan, Índia Daniels Hamant Foundation, Bolívia Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, Brasil Asociación Día Vida, Costa Rica Instituto Federal da Paraíba, Brasil Fundación de Diabetes Juvenil del Ecuador Associação Brasileira de Enfermagem - Seção Minas Gerais, Brasil Secretaria do Estado da Saúde de Santa Catarina, Brasil typeOne.sg , Singapore ADJ Diabetes Brasil, Brasil Tia Bete, Brasil Diabetic Association of Pakistan (DAP), Paquistão Meethi Zindagi, Paquistão Pakistan Endocrine Society, Paquistão Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) Blue Circle Diabetes Foundation, Índia SA Diabetes Advocacy, África do Sul International Diabetes Federation (IDF) MSF Access Africa Diabetes Alliance ONG AID Community: communauté aux initiatives pour le diabète Chronic Care Center:NGO & Center for treatment of Type 1 Diabetes (Líbano) Oman Diabetes Association Operação o Risco não compensa, Brasil Federação Nacional de Associações e Entidades de Diabetes do Brasil ANAD Associação Nacional de Atenção ao Diabetes, Brasil Movimento Influencers Diabetes Brasil, Brasil Spatial Awareness, Países Baixos Rainbow Specialist Medical Centre, Lagos, Nigéria Health Compass Initiative NCD Alliance Nigeria Diabetes Association of Nigeria Talabi Diabetes Centre Nigeria Endocrine society (EDES), Emirados Árabes Unidos Con Diabetes Si Se Puede, México Beta Cell Foundation, Estados Unidos IPD Instituto da Pessoa com Diabetes, Brasil Health Proactivists Initiative, Nigéria Health Proactivists Initiative, Nigéria European Diabetes Forum Sociedad Argentina de Diabetes Romanian Association for Podiatry Society for Diabetic Neuropathy, Romênia Union of Diabetes Associations of North Macedoni a Fundación Aprendiendo a Vivir con Diabetes Ecuador Beyond Type 1 FENAD Federação Nacional de Associações e Entidades de Diabetes Brasil Parliamentarians for Diabetes Global Network, Reino Unido. Dialeb, Líbano Jordanian society for the care of diabetes, Jordânia D-FOOT International SACA-LATAM Region Diabetes Society of Maldives - Maldivas Pessoas Mark Barone - Brasil James Elliott - Canadá Lucia Feito Allonca - Espanha/Argentina Kaye Peterson - Estados Unidos Benjamin Olorunfem - Nigéria Deeksha Dev - Índia Jamie Kurtzig - Estados Unidos Aime Manzi - Ruanda Iqra Javaid ch - Paquistão Janice Barnes - África do Sul Amin Zayani - Alemanha Belinda Delys - Bélgica Vanshika Aggarwal - Índia Melisa Bhebe - África do Sul Rosemary Richings - Canadá Gabriel Mwangi - Quênia Justa Kajuju Mwenda - Quênia Salih Hendricks - África do Sul Saba Tanveer - Paquistão Michely Arruda Bernardelli - Brasil Glenda Cardoso - Brasil Heather Koga - Zimbábue Jyotsana Rangeen - Índia Sheila Regina de Vasconcellos - Brasil Dr Patrick Ngassa Piotie - África do Sul Dawn Adams - Reino Unido Alex Haggett - Reino Unido Luis Fernando Villaça Meyer - Brasil Joanne West - Canadá Osarenkhoe.E.Chima-Nwogwugwu - Nigéria Linda Smith-Brecheisen - Estados Unidos Dr.Yahya Ur Rehman - Paquistão Zohaib Saeed - Paquistão Anita Sabidi - Indonésia Erum Ghafoor - Paquistão Débora Aligieri - Brasil Dr Yahya Ur Rehman - Paquistão Matheus Chaluppe - Brasil Balduino Tschiedel - Brasil Liliana Tieri - Argentina Estefanía Malassisi - Argentina Pilar Arrossagaray - Argentina Chris Toavs - Estados Unidos Neila Campos - Brasil Marta Axthelm - Brasil Nkiruka Okoro - Nigéria Tinotenda Dzikiti - Zimbábue Kate Pidwerbecki - Estados Unidos Adrian Sanders - Reino Unido Lib Gatti - Estados Unidos Kristine Yakhama - Quênia Mridula Kapil Bhargava - Índia Stéphane Besançon - França/Mali Lysandro Pinto Borges - Brasil Abdirizak Mohamed - Quênia Ana Fernanda Sánchez - Equador Gisela Ayala Téllez - México Rosane da Silva Alves Cunha - Brasil Betsy Rodriguez - Estados Unidos Asra Ahmed - Arábia Saudita Shane O’Donnell - Irlanda Harsh Kohli - Índia Riddhi Modi - Índia Prashanth Mani - Índia Lakshminarayana Varimadugu - Índia Rohan Arora - Índia Staci Golar - Estados Unidos Voltaire Bokota Bangala - República Democrática do Congo Jessica vonGoeler - Estados Unidos Caroline Pudmensky - Alemanha Hanne Ballhausen - Alemanha Valeria Villarroel - Chile Douglas Villarroel - Bolívia Lukas Schuster, Áustria Sophie Anne Blakeman - Reino Unido José Vanilton de Almeida - Brasil Mariana Gómez - México Laura Burlando - Suíça Sabrina Montenegro Cruz - Brasil Douglas Silva - Brasil Nádia Esteves dos Santos - Brasil Síofra Kelleher - Irlanda Vinícius Batista Campos - Brasil Mark Breen - Irlanda Lucía Mantilla - Equador Ana Paula Porto - Brasil Stephanie Harris - Reino Unido Claudia Roberta de Castro Moreno - Brasil Theresa Hastings - Estados Unidos Bruno Miranda - Canadá Fredrik Debong - Áustria Denise Panico - Brasil Sergio Panico - Brasil Giovanna Panico - Brasil Adão Esteves - Brasil Daniele Pereira - Brasil Lucy Joyce - Brasil Douglas Cartolari - Brasil Bruno Cartolari - Brasil Maria Aparecida Cartolari - Brasil Marlene Dos Santos Panico - Brasil Antonio Alberto Panico - Brasil Beatriz Panico - Brasil Henrique Panico - Brasil João Felipe Panico - Brasil Daniel Frederico Panico - Brasil Antonio Alberto Panico Jr - Brasil David Tadeu Panico - Brasil Elton Junio Sady Prates - Brasil Vanessa Araujo Montanari - Brasil Priscila Juceli Romanoski - Brasil Richard Spencer - Reino Unido Ruth Vèlez Braunschweiger - México Renata Cuèllar Vèlez - México Candy Gan - Singapura Monica Sueli Vilela da Mota Silveira - Brasil Ronaldo José Pineda Wieselberg - Brasil Hermelinda C. Pedrosa - Brasil Leonardo Scandolara Junior - Brasil Pedro Augusto dos Anjos Cabral - Brasil Thapi Semenya - África do Sul Catherine Mansen - Peru Leon Tribe - Austrália Abdul Basit - Paquistão Anum Anwar - Paquistão Sana Ajmal - Paquistão Bridget McNulty - África do Sul Aisha Sheikh - Paquistão Nadine Schenk - Suíça Nupur Lalvani - Índia Snehal Nandagawli - Índia Mary Murphy - Irlanda do Norte Lurina Fourie - África do Sul Steyn Fourie - África do Sul Nabakka Hamidah - Uganda Renza Scibilia - Austrália João Valente Nabais, Portugal Sane Mazibuko - África do Sul Ann Venter - África do Sul Martin zehn - Suíça Martin Scivier - Inglaterra Melany Voigt - África do Sul Tamu Mbuya - África do Sul Nathalie Piat - França Katarina Braune - Alemanha Britta Offermanns - Alemanha Meaghan Read - Austrália Wolfgang Offermanns - Alemanha Dan Farrow - Reino Unido Christoph Strobel - Alemanha Domingos Malerbi - Brasil Shiara Pillay - África do Sul Edith Mukantwari - Uganda Jean Langford - Irlanda Brit Hancock - Canadá André Vianna - Brasil Franz Weber - Alemanha Michele Abi Saad - Líbano Moema Bueno El Khouri - Brasil Helga Nefdt - África do Sul Luis Eduardo Calliari - Brasil Johanah Co - Filipinas Dr Noor Al Busaidi - Omã Pablo Arias - Argentina Jennifer Ruthe - Bélgica/Reino Unido Maria Tereza dos Santos Silva - Brasil Sarah Cendofanti Sezerino - Brasil Judith Laufer - Argentina Silvia Lapertosa - Argentina Astrid Libman - Argentina Rodrigo Zanutti Gomes - Brasil Monica Sueli Vilela da Mota Silveira - Brasil Prof Dr Fadlo Fraige Filho - Brasil Nina Tousch - França/Brasil Fabiana Couto, Movimento Divabética - Brasil Lyvia Melo - Brasil Renata de Carvalho Camara - Brasil Kyle Jacques Rose - França/Estados Unidos Dr Fatheya Alawadi - Emirados Árabes Unidos Naumika Khanna - Índia Laurent Ingels - Bélgica Felicia Anumah - Nigéria Regaip Cetin - Alemanha Johannes Schmidt - Alemanha Petra Fürst - Alemanha Jürgen Rack - Alemanha Iryna Vlasenko - Ucrânia Nathália Noschese - Brasil Gina Sanchez - Países Baixos Lenita Zajdenverg - Brasil Muhammad Yusuf Ali - Nigéria John Etietop Ebong - Nigéria Rebecca Barlow-Noone - Bélgica/Reino Unido Olubiyi Adesina - Nigéria Sana Ajmal - Paquistão Rory Noone - Irlanda Pedro Ripoli - Brasil Mauro Scharf - Brasil Mohammed Seyam - Palestina Phil Riley - Bélgica Marietta Imadojiemu - Nigéria Emma Doble - Reino Unido Lisa La Nasa - Estados Unidos Mariela Sosa - Paraguai Hannah Hernandez - Estados Unidos Adrian Gut - Suíça Jackie Kassouf Maalouf - Líbano Bruno Helman - Brasil/Espanha Amy Sherman - Estados Unidos Annemarie Bevers - Países Baixos Shannon McCarthy - Estados Unidos Florencia Grabois - Argentina Angela Claudia Paixão Soares de Magalhães - Brasil Monica A L Gabbay, Brazil Ana Cristina Ravazzani de Almeida Faria - Brasil Marcelo Maia Pinheiro - Brasil Solange Travassos - Brasil Geísa Maria Campos de Macedo - Brasil Luciana Roesch Schreiner - Brasil Norina Alinta Gavan - Romênia Zoe Heineman Khalap - Estados Unidos Cajsa Lindberg - Suécia Sylvia Brunoldi - Argentina Claudia Cerritos - El Salvador Kristinn Ingi Reynisson - Islândia Phyllisa Deroze - Estados Unidos Aracely Basurto Calderon - Equador Joaquim Custodio Jr. - Brasil Pedro Ottoni Salomão - Brasil Shaina Kasper - Estados Unidos Jeffrey V Lazarus - Estados Unidos Boon How Chew - Malásia Alan Kissick, - Estados Unidos /Bélgica Erum Ghafoor - Paquistão Fadlo Fraige Filho Prof. MD PhD - Brasil Ahmad Abu Al-Halaweh, Diabetes Palestina Bernard West - Canadá Asim Rasheed - Paquistão Sobia Aziz Siddiqui - Paquistão Mariyam Nafha - Maldivas Noriko Kodani - Japão Fabíola Satler - Brasil Antonio Alberto Panico Jr - Brasil Areeba Arfan - Paquistão Iza Grasselli - Eslovênia Na imprensa: IDF
- Ministério da Saúde abre as inscrições para a 18ª EXPOEPI, com prêmios de até R$ 50 mil - Até 29/9
A Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde abriu as inscrições para a 18ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças ( Expoepi ) 2026 , que será realizada de 13 a 17 de abril de 2026, em Brasília / DF. As inscrições vão até 29 / 09 / 2025 . O evento contará com a Mostra Competitiva , que tem como objetivo reconhecer e divulgar experiências e pesquisas que contribuam para o fortalecimento das ações de vigilância em saúde, prevenção e controle de condições e agravos de interesse da Saúde Pública no Sistema Único de Saúde (SUS) . Imagem: Divulgação A Mostra Competitiva será composta por quatro modalidades: Modalidade I – Relato de Experiência Para serviços de saúde do SUS (pessoa jurídica) que tenham desenvolvido experiências bem-sucedidas entre 01/01/2023 e a data de submissão. Modalidade II – Trabalho de Pós-Graduação Para trabalhadores(as) do SUS (pessoa física) que tenham defendido monografias, dissertações, teses ou trabalhos de residência em saúde coletiva ou áreas afins, no mesmo período. Modalidade III – Relato de Intervenção Social Para movimentos sociais (pessoa jurídica sem fins lucrativos) com atuação formal na área da saúde, que tenham realizado intervenções relevantes no período estipulado. Modalidade IV – Pesquisas Científicas (Mais Ciência para o SUS) Para pesquisadores(as) vinculados a instituições de ensino ou pesquisa sem fins lucrativos, com artigos publicados em revistas indexadas (Medline, Embase, Scopus, Web of Science ou Scielo), com resultados aplicáveis à vigilância em saúde. Inscrições As inscrições estão abertas desde o dia 1º de agosto e vão até 29 de setembro de 2025 . E os prêmios podem chegar a R$ 50 mil ! Não perca a chance de dar visibilidade à sua contribuição e inspirar outros profissionais e serviços em todo o país! Cronograma 1. Publicação do Edital - 21 de julho de 2025 2. Período para a impugnação do Edital - 21 a 25 de julho de 2025 3. Período de inscrições - 01 de agosto a 29 de setembro de 2025 4. Período de avaliação das experiências - 30 de setembro de 2025 a 9 de janeiro de 2026 Primeira Etapa – Triagem dos trabalhos submetidos (30 setembro a 31 de outubro de 2025) Segunda Etapa – Seleção dos trabalhos finalistas (3 de novembro de 2025 a 9 de janeiro de 2026) 5. Divulgação do resultado preliminar aos finalistas - 13 de janeiro de 2026 6. Confirmação de participação dos finalistas na Mostra Competitiva - 14 de janeiro de 2026 a 20 de janeiro de 2026 7. Realização da 18ª EXPOEPI - 13 a 17 de abril de 2026 8. Divulgação do resultado - 17 de abril de 2026 9. Publicação do resultado - Cinco dias úteis a partir da divulgação do resultado 10. Período de recurso contra o resultado da Mostra Competitiva - Cinco dias úteis a partir da data de publicização do resultado 11. Publicização do resultado final após o período de recurso - Dez dias úteis a partir da data final de interposição do recurso Acesse o edital aqui . Inscreva-se aqui . Fonte: Ministério da Saúde
- OMS lança estrutura global de monitoramento das CCNTs com ênfase em 22 indicadores centrais
A Organização Mundial da Saúde (OMS) acaba de lançar uma nova publicação técnica que propõe um sistema global padronizado para o monitoramento das Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs) nos serviços de saúde. A ferramenta busca apoiar os países no fortalecimento da atenção primária e no avanço rumo à meta 3.4 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) , que prevê a redução em um terço da mortalidade prematura por CCNTs até 2030. Imagem: Freepik O conjunto proposto é composto por 81 indicadores validados , desenvolvidos a partir de revisão sistemática da literatura e ampla consulta a especialistas internacionais. Desses, 22 são considerados indicadores centrais , ou seja, essenciais para o monitoramento da qualidade e cobertura do cuidado, mesmo em sistemas de saúde com recursos limitados. Os demais 59 indicadores são opcionais e oferecem informações complementares importantes para países e regiões com maior capacidade instalada. Os 22 indicadores centrais Os indicadores centrais foram selecionados com base em sua relevância, viabilidade de coleta e capacidade de representar os três eixos do modelo de Donabedian: estrutura, processo e resultado . Eles estão organizados por grupos de condições de saúde prioritárias, incluindo hipertensão, diabetes, condições respiratórias crônicas, cânceres e indicadores transversais . Hipertensão e condições cardiovasculares (4 indicadores centrais) Disponibilidade de medicamentos essenciais para hipertensão Disponibilidade de medicamentos essenciais para condições cardiovasculares Presença de equipamento funcional para medição da pressão arterial Proporção de pessoas com hipertensão com controle adequado da pressão arterial Diabetes mellitus (4 indicadores centrais) Disponibilidade de medicamentos essenciais para diabetes Disponibilidade de testes laboratoriais de glicemia e hemoglobina glicada (HbA1c) Proporção de pessoas com diabetes com controle glicêmico adequado Condições respiratórias crônicas – asma e DPOC (4 indicadores centrais) Disponibilidade de medicamentos essenciais para asma Disponibilidade de medicamentos essenciais para DPOC Proporção de pessoas com asma com controle clínico Proporção de pessoas com DPOC com controle clínico Câncer de mama (2 indicadores centrais) Avaliação clínica de mama para mulheres de 30 a 49 anos com sinais e/ou sintomas Encaminhamento oportuno para diagnóstico entre essas mulheres com achados suspeitos Câncer do colo do útero (4 indicadores centrais) Disponibilidade de teste de HPV Proporção de mulheres de 30 a 49 anos rastreadas com teste de alto desempenho Positividade dos testes entre mulheres rastreadas Encaminhamento oportuno para diagnóstico entre mulheres com achados suspeitos Cânceres infantis e gerais (4 indicadores centrais) Avaliação clínica precoce de crianças com sinais/sintomas de câncer Encaminhamento oportuno dessas crianças para diagnóstico Avaliação clínica precoce de adultos com sinais/sintomas de câncer Encaminhamento oportuno desses adultos para diagnóstico Os 22 indicadores centrais têm como principal objetivo garantir um núcleo mínimo de monitoramento aplicável a todos os contextos , servindo como ponto de partida para a organização e qualificação dos serviços de atenção às CCNTs. Indicadores opcionais: ampliando a compreensão do cuidado Além dos indicadores centrais, a OMS recomenda outros 59 indicadores opcionais, que aprofundam a análise sobre: Complicações evitáveis (como amputações, cegueira e insuficiência renal) Rastreamento e seguimento de casos Tratamentos farmacológicos coadjuvantes Tempos entre diagnóstico e início do tratamento Abandono do cuidado, completude de registros e supervisões Esses dados adicionais são especialmente úteis em contextos com maior capacidade de registro, informatização e uso de prontuários clínicos estruturados. O modelo de monitoramento proposto pela OMS foi desenhado para ser incorporado diretamente na rotina dos serviços de saúde. A coleta pode ser feita por meio de sistemas digitais ou formulários impressos, com potencial de integração a plataformas nacionais como o DHIS-2 ou prontuários eletrônicos. O sistema permite análise contínua de dados, melhorando a capacidade de resposta local e nacional às CCNTs. Além disso, o conjunto de indicadores é modular e atualizável: poderá incorporar futuramente novos grupos de condições, indicadores financeiros e até medidas de desfechos relatadas pelas próprias pessoas que vivem com CCNTs. A publicação está disponível gratuitamente no site da OMS e representa um passo importante para os países que desejam fortalecer seus sistemas de informação em saúde, com foco em qualidade, equidade e efetividade no enfrentamento das CCNTs. Fonte: OMS
- Asma, DPOC e Polipose Nasal: É hora de melhorar os cuidados para reduzir hospitalizações e mortes! - 25/7 às 16h
Objetivos: Entender a diferença entre asma, DPOC e polipose nasal, a interação entre elas , e o risco associado ao diagnóstico tardio e tratamento inadequado dessas condições. Conhecer modelos de sucesso para melhorar a atenção a essas condições respiratórias crônicas não transmissíveis em diferentes níveis de atenção, do primário ao terciário. Engajar os setores público, o privado e as entidades da sociedade civil em esforços conjuntos que possam dar escala às melhores práticas, reduzindo hospitalizações e mortes por asma, DPOC e polipose nasal. Agenda: 16h00-16h15 – Abertura e Contextualização ( Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Elisama Baisch (GSK) ( Vídeo ) Iara Machado (ABRAF) ( Vídeo ) 16h25-16h30 – Qual a diferença entre asma, DPOC e polipose nasal e a prevalência dessas condições? ( Paulo Corrêa , ABEAD) ( Vídeo ) 16h35-16h40 – Quais os riscos associados ao diagnóstico tardio ou tratamento inadequado dessas condições respiratórias (asma, DPOC e polipose nasal)? ( Pedro Giavina-Bianchi, ASBAI) ( Vídeo ) 16h45-16h50 – Quais estratégias em parceria com atenção secundária e terciária têm melhorado a atenção a essas condições? Já existem resultados concretos? ( Angela Honda , ProAr | UNIFESP) ( Vídeo ) 16h55-17h00 – Quais estratégias em parceria com municípios têm melhorado a atenção a essas condições? Já existem resultados concretos? ( Sônia Martins , GEPRAPS | CAPA | FMABC) ( Vídeo ) 17h05-17h10 – Como o município de Guarulhos tem se reorganizado para melhorar resultados nos cuidados de asma, DPOC e polipose nasal? ( Ligia Ortolani , SMS - Guarulhos) ( Vídeo ) 17h15-17h20 – Quais ações o Brasil está tomando para melhorar os índices de diagnóstico precoce e tratamento de qualidade de asma, DPOC e polipose nasal, a fim de reduzir hospitalizações e morte? ( Tâmara de Oliveira e Silva , Ministério da Saúde ) ( Vídeo ) 1 7h25-17h55 – Debate com todos os painelistas – Com qual compromisso podemos sair deste evento para, em colaboração, melhoramos rastreio, diagnóstico e tratamento de asma, DPOC e polipose nasal no Brasil? (Moderação: Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Painelistas e Moderador Angela Honda, MD (ProAr) Graduada em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), com Residência em Doenças Pulmonares pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Especialista em Pneumologia. Vasta experiência como Consultora de Medicina Respiratória, Gerente e Diretora Médica. Atuou como Medical Scientific Liaison (MSL) para asma de difícil controle e anticorpo monoclonal na Novartis e Diretora Médica na AstraZeneca. Atualmente é Médica Voluntaria no Departamento de Reabilitação Pulmonar na UNIFESP, sendo responsável pelo atendimento de pessoas com DPOC, e Líder de Programas Educacionais e Diretora Executiva da Fundação ProAR. Elisama Baisch MD, MSc, PhD (GSK) Graduada em Medicina pela Universidade de São Paulo. Mestrado em Otorrinolaringologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Doutorado em educação pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP), com foco em educação médica e gerenciamento de pessoas. Bacharelado em Direito e MBA em gestão em saúde e administração hospitalar. Foi professora colaboradora de prática médica da Unigranrio. Responsável pela criação da primeira plataforma educacional digital da GSK, a Conectados e evoluiu para a atual GSKOn. Atuou como gerente médica da linha respiratória, com foco em rinite e antibiótcos e atualmente líder médica (gerente de assuntos médicos sênior) da área de imunobiológicos em imunologia respiratória da GSK Brasil. Iara Machado (ABRAF) Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Pós-Graduação em Administração de Empresas pela Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP. Realizou os Cursos Introdutório de Pesquisa Clínica no Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Curso de Profissionalização em Pesquisa Clínica no Centro Paulista de Investigação Clínica (CEPIC). Em 2022 encerrou seus trabalhos como arquiteta e iniciou uma nova carreira como Coordenadora de Pesquisa Clínica em estudos que pesquisam novos medicamentos para hipertensão pulmonar. Foi diagnosticada com hipertensão pulmonar e Iniciou como voluntária na ABRAF, passando pelo cargo de Diretora de Projetos e atualmente ocupa o cargo de presidente e diretora executiva. Ligia Ortolani (SMS - Guarulhos) Graduada em Nutrição, com especialização em Nutrição Hospitalar em Hospital de Retaguarda pelo HC/FMUSP e em Gestão em Saúde Pública pela Estácio. Especialista em Atenção à Saúde das Pessoas com Sobrepeso e Obesidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e em Comportamento Alimentar pelo IPGS. É instrutora de Mindful Eating pelo Centro Brasileiro de Mindful Eating (CPM). Especialista em Vigilância em Saúde e Epidemiologia pela UNG, pós-graduanda em Saúde Coletiva e Epidemiologia ESPDF e em Ciência de Dados aplicada a Saúde pela PUC Minas. Mestre em Ciências – Nutrição em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Atuou na área acadêmica como ministrante de cursos de extensão. Foi coordenadora da Rede de Doenças Crônicas Não Transmissíveis e atualmente é coordenadora da Vigilância Epidemiológica das Doenças Crônicas Não Transmissíveis na Secretaria da Saúde de Guarulhos. Paulo Corrêa, MD, MSc (ABEAD) Médico Pneumologista pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Saúde Pública pela UFMG. Especialista em Pneumologia e Tisiologia pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e especialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Realizou fellowship em controle do tabagismo pela American Cancer Society e União Internacional contra o câncer. Possui certificação em grau de excelência em controle do tabagismo concedido pela Organização Pan-Americana de Saúde / Organização Mundial da Saúde. Fez parte da missão da Organização Mundial da Saúde responsável pela Avaliação da Capacidade Brasileira para o Controle do Tabagismo. Atuou como Coordenador da Comissão Científica de Tabagismo da SBPT 2021-2024. Atualmente é Professor do Curso de Medicina da UFOP e doutorando em Saúde Pública na UFMG e colaborador da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (ABEAD) . Pedro Giavina-Bianchi, MD, PhD (ASBAI) Graduado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, com Residência em Clínica Médica e em Imunologia Clínica e Alergia no Hospital das Clínicas da FMUSP. Possui Doutorado em Medicina, na área de Alergia e Imunopatologia, pela Universidade de São Paulo. Defendeu sua tese de Livre-Docência com o tema “Asma de Difícil Controle”. Atuou como Médico Preceptor da Disciplina de Imunologia Clínica e Alergia da FMUSP. Membro do Board of Directors da World Allergy Organization. Atualmente, é Médico Assistente Supervisor do Ambulatório do Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HC-FMUSP, Professor Associado e orientador de mestrado e doutorado na mesma disciplina. Diretor de integração nacional e editor de arquivos de asma, alergia e imunologia da associação brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). Sônia Martins, MD, PhD (CAPA | GEPRAPS) Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Teresópolis, Doutora em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC, Especialização em Psiquiatria pela UNESA-Rio de Janeiro e Saúde da Família pela UNIFESP (Título de Especialista pela SBMFC). Idealizou, implementou e gerencia o programa de Matriciamento em Saúde Respiratória na atenção primária e de tabagismo no município de São Bernardo do Campo. É idealizadora e Referência Técnica do Ambulatório Multidisciplinar de Asma e DPOC na Atenção Secundária em São Bernardo do Campo. Pesquisadora Principal do Projeto Breathe Well 1 no Brasil. Lidera o movimento Cuidados Adequados da Asma (CAPA) no Brasil. Atualmente é a Coordenadora do GEPRAPS e Líder do International Primary Care Respiratory Group na América Latina. Tâmara de Oliveira e Silva, MSc ( Ministério da Saúde ) Graduada em Terapia Ocupacional pela Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL, Sanitarista (Especialista através da Residência Multiprofissional em Gestão de Redes de Atenção à Saúde pela Universidade de Pernambuco - UPE e Escola de Saúde Pública de Pernambuco - ESPPE). Atuou como pesquisadora na FIOCRUZ e na Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas DAPES/SAS/Ministério da Saúde. Atualmente é técnica na Coordenação Geral de Prevenção as Condições Crônicas na Atenção Primaria à Saúde (CGCOC - DEPPROS - SAPS - MS). Mark Barone, PhD (FórumCCNTs) Doutor em Fisiologia Humana pela USP, Especialista em Educação em Diabetes e em Comunicação. Desenvolve pesquisas e projetos de Educação em Saúde, Empoderamento, Liderança de (im)pacientes, Divulgação Científica e Saúde Global. Ampla experiência na facilitação de parcerias para a implementação, sustentabilidade e escala de programas e políticas de saúde. Foi Fellow no PHI e Diretor Técnico do Instituto de Saúde Pública do Brasil, prestando serviço à Medtronic Foundation como Senior Global Technical Advisor e VP da Federação Internacional de Diabetes (IDF). Atualmente é Coordenador-geral do FórumCCNTs, Membro Honorário da ADJ Diabetes Brasil e Membro do Advisory, Scientific, ou Steering Committee de entidades nacionais e internacionais, incluindo IAPO, BMJ Patients Panel, RICPHI, NCD-Lab-GCM/WHO e LFAC . Parceiros Institucionais Parceiro Corporativo
- Câncer de Mama: como implementar o PCDT e salvar mais mulheres? - 27/6 às 16h
Objetivo: Entender o potencial da implementação do PCDT de Câncer de Mama para otimizar e potencializar a linha de cuidado e melhorar significativamente o cenário desse tipo de câncer no país. Conhecer estratégias e modelos que permitem diagnóstico precoce e tratamento mais eficaz , reduzindo mortes associadas ao Câncer de Mama. Reunir as principais instituições dos setores público, privado, hospitais especializados, sociedades médicas e associações voltadas à oncologia para firmamos o compromisso de implementar o PCDT de Câncer de Mama, ampliando programas exitosos no país. Agenda: 16h00-16h15 – Abertura e Contextualização ( Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Iza Arruda (Deputada Federal) ( Vídeo ) Maira Caleffi (FEMAMA | IGCC) ( Vídeo ) Flávia Martins (Roche) ( Vídeo ) 16h25-16h30 – Quais aspectos em relação ao câncer de mama se destacaram no ofício assinado por 45 líderes ao Ministério da Saúde, encaminhado em março deste ano? ( Celina Martins , IVOC) ( Vídeo ) 16h35-16h40 – Como o fortalecimento da Linha de Cuidado do Câncer de Mama se traduz em melhores desfechos? ( Kátia Audi, ANS) ( Vídeo ) 16h45-16h50 – Como a implementação integral do PCDT de Câncer de Mama melhorará desfechos no Brasil? ( Luciana Holtz , Oncoguia ) ( Vídeo ) 16h55-17h00 – Quanto Pernambuco já avançou no enfrentamento ao Câncer de Mama? ( Jurema Telles , SES-Pernambuco | IMIP) ( Vídeo ) 17h05-17h10 – Quais as próximas etapas para a implementação do PCDT de Câncer de Mama em território nacional? Quais os principais avanços esperados? ( Sandro Martins , EBSERH ) ( Vídeo ) 17h15-17h45 – Debate com todos os painelistas – Como os diferentes setores podem se unir para a implementação definitiva do PCDT de Câncer de Mama? (Moderação: Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Painelistas e Moderador Celina Martins ( IVOC) Graduada em Sociologia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Especializou-se em Advocacy e Comunicação pela American Cancer Society (ACS). Trabalhou em diversos veículos de comunicação e tem experiência na criação de conteúdos e mobilização social. Exerceu atividades relacionadas a políticas públicas em hospitais como AC Camargo, na indústria farmacêutica Shire (atual Takeda), em organizações do Terceiro Setor como ADJ Diabetes Brasil, e consultorias como SEI, Yaba e Pró-Bem. Presta serviços para organizações sociais na área da saúde e infância. Atualmente é consultora de advocacy do Instituto Vencer o Câncer (IVOC). Flávia Martins (Roche) Graduada em Fisioterapia e Direito, com especializações em Gestão Pública e Direito Administrativo. Possui ampla experiência no setor público, com atuação estratégica em saúde, políticas públicas e gestão governamental. Foi Chefe de Gabinete no Ministério da Cultura, atuando na articulação institucional. Ocupou cargos de liderança na Secretaria de Saúde do DF e no Ministério da Defesa, contribuindo para a coordenação de políticas intersetoriais. No Ministério da Saúde, foi Coordenadora-Geral de Economia da Saúde e de Projetos de Cooperação Técnica no SUS, liderando estudos sobre investimentos em saúde, formulação de políticas públicas e parcerias nacionais e internacionais. Atualmente, é Gerente de Relações Governamentais na Roche. Iza Arruda ( Deputada Federal ) Graduada em Fisioterapia pela Faculdade Integrada do Recife (FIR), com especialização em Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE Cursos). Possui ampla experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Atuou como coordenadora do Curso de Fisioterapia e como diretora de Saúde da Clínica Universitária de Reabilitação e Educação no Centro Universitário, além de ter exercido o cargo de Vice-Reitora do Centro Universitário Facol – Unifacol, em Vitória de Santo Antão (PE). Na gestão pública, foi eleita 1ª Coordenadora Adjunta da Secretaria da Mulher para o biênio 2023-2025. Atualmente, exerce mandato como Deputada Federal e preside o MDB Mulher no Estado de Pernambuco. Jurema Telles, MD, MSc, PhD (SES-Pernambuco | IMIP) Graduada em Medicina pela Universidade de Pernambuco (UPE), com especializações em Clínica Médica, Cancerologia Clínica e Gestão da Saúde (FDC/IESL). É mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas da UPE e doutora em Oncologia pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA/IMIP). Possui ainda especialização em Bioética pela Universidade do Porto, em Portugal. É sócia do NEoH Memorial e membro das Câmaras Técnicas de Cancerologia, Cuidados Paliativos e Terminalidade da Vida do Conselho Federal de Medicina. Atua como tutora do curso de Medicina da FPS, coordenadora do projeto “Útero é Vida” da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco, coordenadora de Oncologia do IMIP e coordenadora adjunta do Mestrado Profissional em Cuidados Paliativos da mesma instituição. Kátia Audi ( ANS ) Graduada em Saúde e Educação Físcia pela Universidade Gama Filho, especialista em Gestão Hospitalar e Psiquiatria Social pela Fundação Oswaldo Cruz e MBA em Gestão de Serviços de Saúde pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atuou como Chefe de Divisão de Assistência Extra Hospitalar e Coordenadora Substituta do Núcleo de Atenção Intensiva à Criança Autista e Psicótica – NAICAP no Instituto Municipal Philippe Pinel. Professora do MBA em Saúde Suplementar - da Universidade Católica de Petrópolis - IPETC e do MBA Gestão Estratégica em Saúde e Qualidade de Vida Integrada ao Negócio da Associação Paulista de Medicina. Mais de 24 anos na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) atualmente sendo Assessora de Estímulo à Inovação e Avaliação da Qualidade Setorial/AEEIQ/GEEIQ/DIDES/ANS. Luciana Holtz ( Oncoguia) Graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Especialista em Bioética pela Faculdade de Saúde Pública da FMUSP e Especialista em Psicologia Hospitalar pelo Hospital Emílio Ribas. Atuou como Psico-oncologista em instituições públicas e privadas, Conselheira Suplente do Conselho Nacional de Saúde, Coordenou a Iniciativa Global para a Conscientização do câncer de mama no Brasil da Ong Susan G. Komen for the cure e focou toda sua carreira na área do câncer, tornando-se também uma empreendedora social Fellow Ashoka. Fundadora do Instituto Oncoguia, onde atualmente é Presidente. Maira Caleffi, MD, PhD ( FEMAMA | IGCC) Graduada em Farmácia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Medicina pela PUC do RS, Residência de Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e especialização em Mastologia pelo Guy's Hospital, Reino Unido. Doutorado em Medicina na Universidade de Londres, Reino Unido, e pós-doutorado em Genética e Câncer de Mama na Universidade Vanderbilt, EUA. Consultora técnica da WHO para a implementação do Global Breast Cancer Initiative. Atua como membro do Conselho de Administração da União Internacional de Controle do Câncer (UICC) e é Lider do Comitê Executivo do City Cancer Challenge Porto Alegre, atua como Presidente eleita do Conselho de Diretores do IGCC (Instituto de Governança e Controle do Câncer). É Fundadora e Presidente Voluntária da FEMAMA e IMAMA (Instituto da Mama do Rio Grande do Sul). Sandro Martins, MD, PhD (EBSERH) Médico, Oncologista Clínico, Doutor em Ciências - Oncologia Torácica (FMUSP), foi membro da Comissão Nacional de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Ministério da Saúde (CONITEC, 2011 - 2018) e Assessor da Gerência Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde (CATEPS/ANVISA, 2004 - 2007). Comprometido em ajudar a saúde, gestores e formuladores de políticas governamentais a entendem a estrutura da ATS, o acesso ao mercado e os atuais impulsionadores tecnológicos para medicamentos no Brasil. Atualmente é Médico Titular da Oncoclínicas/DF e do Hospital Universitário de Brasília (EBSERH). Mark Barone, PhD (FórumCCNTs) Doutor em Fisiologia Humana pela USP, Especialista em Educação em Diabetes e em Comunicação. Desenvolve pesquisas e projetos de Educação em Saúde, Empoderamento, Liderança de (im)pacientes, Divulgação Científica e Saúde Global. Ampla experiência na facilitação de parcerias para a implementação, sustentabilidade e escala de programas e políticas de saúde. Foi Fellow no PHI e Diretor Técnico do Instituto de Saúde Pública do Brasil, prestando serviço à Medtronic Foundation como Senior Global Technical Advisor e VP da Federação Internacional de Diabetes (IDF). Atualmente é Coordenador-geral do FórumCCNTs, Membro Honorário da ADJ Diabetes Brasil e Membro do Advisory, Scientific, ou Steering Committee de entidades nacionais e internacionais, incluindo IAPO, BMJ Patients Panel, RICPHI, NCD-Lab-GCM/WHO e LFAC . Parceiros Institucionais Parceiro Corporativo
- Distúrbios do Sono: Conheça a política de atenção no SUS aprovada pela Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados
No início de julho a Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou um projeto que institui a Política Nacional de Atenção aos Distúrbios do Sono no Sistema Único de Saúde (SUS) , com o intuito de promover a informação e atualizações sobre os distúrbios, a prevenção e o tratamento deles. Guia Impacto dos distúrbios do sono sobre diabetes, obesidade, condições/doenças cardiovasculares e outras CCNTS O tema é amplamente debatido em FórumCCNTs , juntamente com seus parceiros, devido à importância do assunto quando relacionado às Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs). Em 2023, FórumCCNTs lançou um guia , nas versões física e digital, intitulado " Impacto dos distúrbios do sono sobre diabetes, obesidade, condições/doenças cardiovasculares e outras CCNTS ". Com os maiores índices de ansiedade do mundo, de acordo com a literatura científica nacional e internacional, o Brasil está incluído, não por acaso, entre aqueles em que menos se dorme. Cerca de 15% da população adulta brasileira tem insônia que, por sua vez, é um dos fatores de risco para o desenvolvimento de transtorno de ansiedade generalizada, depressão e outras CCNTs como hipertensão, cardiopatias, diabetes e obesidade . A síndrome de apneia obstrutiva, distúrbio do sono mais prevalente no país, afeta 27 milhões de brasileiros , pouco mais de um terço da população. Da mesma forma que a insônia, a apneia aumenta o risco de desenvolvimento e agrava CCNTs pré-existentes. No Brasil, há uma associação importante entre apneia e condições cardiovasculares como insuficiência cardíaca, condição/doença arterial coronariana, fibrilação atrial e acidente vascular cerebral (AVC). Foto: Freepik Quais são as novas diretrizes? De acordo com a informações publicadas na Agência de Notícias da Câmara dos Deputados, O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Célio Silveira (MDB-GO) , ao Projeto de Lei 3715/21, do deputado Hildo Rocha (MDB-MA) , e ao apensado (PL 496/24). A proposta original inclui os exames de polissonografia e poligrafia no Sistema Único de Saúde para diagnosticar distúrbios do sono. O exame já é oferecido pelo SUS por meio de portaria , mas o autor entende que o acesso ao exame deveria estar explicitado na lei. Nas novas diretrizes criadas pela Comissão de Saúde , e que passarão por análise na Câmara dos Deputados, estão: Garantir acesso universal e equânime aos serviços, cuidados e equipamentos de saúde; Promover a criação de centros de referência para o diagnóstico e tratamento das condições associadas ao sono; Estimular a educação continuada dos profissionais de saúde; Desenvolver e estimular estudos sobre os diversos aspectos de distúrbios do sono; e Estabelecer instrumentos para avaliação e monitoramento da política. A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado Federal . Em agosto de 2024, o Dr. Mark Barone, Fundador e Coordenador-geral de FórumCCNTs , participou do Glicast na edição que colocou em pauta a saúde do sono dos brasileiros. O destaque do especialista se deu, principalmente, em como a qualidade do sono influencia diretamente em CCNTs como saúde mental, diabetes, câncer, obesidade, entre outras , portanto ter uma rotina sem restrições ou impedimento para o sono é um grande aliado da pessoa com condição. Dr. Mark Barone participou do Glicast sobre Distúrbios do Sono No ano anterior, o Ministério da Saúde respondeu ao Call-to-Action que ressalta o tratamento dos distúrbios do sono como maneira eficaz de reduzir mortes por CCNTs. No material desenvolvido por FórumCCNTs e seus parceiros durante evento presencial sobre Distúrbios do sono , o Ministério da Saúde destaca a implementação de políticas públicas e o fortalecimento dos serviços especializados no SUS para garantir o cuidado aos distúrbios do sono . A introdução de uma linha de cuidados dos distúrbios do sono a nível nacional para auxiliar no cumprimento da meta 3.4 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU , de redução em 1/3 das mortes prematuras por CCNTs até 2030 . Artigo internacional e premiação Não obstante, FórumCCNTs também já publicou um artigo internacionalmente e foi premiado sobre seu trabalho no tema distúrbios do sono . Em dezembro de 2023, publicou no British Medical Journal (BMJ) sobre os riscos dos distúrbios do sono no aumento de mortes por CCNTs como diabetes, câncer e hipertensão, de acordo com especialistas brasileiros. FórumCCNTs recebe premiação no XIX Congresso Brasileiro do Sono No mesmo ano, veio o reconhecimento deste árduo e valoroso trabalho com a conquista do primeiro lugar da categoria “ Relato de Caso ” do XIX Congresso Brasileiro do Sono . O trabalho, intitulado “Improve prevention and care of sleep disorders in Brazil to reduce premature deaths by noncommunicable diseases” (Melhorar a prevenção e o atendimento dos distúrbios do sono no Brasil para reduzir as mortes prematuras por condições crônicas não transmissíveis) , teve como propósito promover a conscientização e oferecer oportunidades de planejamento intersetorial de programas e políticas de prevenção, diagnóstico e tratamento de distúrbios do sono (DS) . Fonte: Câmara dos Deputados
- Asma: revertendo a necessidade não atendida no Brasil - 12/7 às 16h
Objetivos: • Entender os desafios que persistem para diagnóstico e cuidados adequados para a asma , uma condição crônica tão conhecida e prevalente. • Conhecer estratégias, políticas e tratamentos que estão melhorando desfecho e reduzindo mortes por asma no Brasil . • Potencializar a Atenção Primária à Saúde para sua atuação fundamental através do engajamento dos setores público, privado e terceiro setor. Agenda: 16h00-16h10 - Abertura e Contextualização ( Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) • Flávia Lima , ABRAF ( Vídeo ) 16h15-16h20 - Qual a prevalência da asma e o perfil de grupos populacionais com maior risco de quadros graves? ( Paulo Correa , SBPT ) ( Vídeo ) 16h25-16h30 - Quais lacunas dificultam o sucesso nos cuidados com asma no país? ( Zuleid Mattar , ABRA) ( Vídeo ) 16h35-16h40 - Como instrumentalizar a Atenção Primária à Saúde para um bom trabalho com asma e outras condições respiratórias crônicas? ( Sonia Martins , CAPA | GEPRAPS ) ( Vídeo ) 16h45-16h50 - Como tem sido possível mudar o curso da asma em Salvador através da integração dos níveis de atenção? Quais as estratégias e os resultados principais? ( Álvaro Cruz , Fundação ProAr ) ( Vídeo ) 16h55-17h00 - Como o município de Itapetininga potencializou a Atenção Primária e coordenou os cuidados com os outros níveis de atenção para otimizar os cuidados de asma? ( Marcelo Cardoso, Itapetininga - SP) ( Vídeo ) 17h05-17h10 - Como a Atenção Primária tem se aprimorado na atenção à asma, evitando exacerbações e aumentando qualidade de vida? ( Maria José Evangelista , CONASS ) ( Vídeo ) 17h15-17h20 - Iniciativas e avanços que estão transformando o cuidado da asma no Brasil ( Pedro Presta Dias , SAPS-MS) ( Vídeo ) 17h25-17h55 - Debate - Como unir esforços para melhorar, em pouco tempo, os cuidados da asma no país? Como cada setor pode contribuir? ( Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Painelistas e Moderador Álvaro Cruz, MD, MSc, PhD ( Fundação ProAr) Graduado pela Faculdade de Medicina da Bahia - Universidade Federal da Bahia (UFBA) , Mestrado e Doutorado na UFBA. Pós-doutorado na Universidade Johns Hopkins - EUA . É membro da Aliança Global contra Doenças Respiratórias Crônicas (GARD)/OMS, da Inciativa Global contra a Asma (GINA) e da Iniciativa ARIA (Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma). No ano de 2009 recebeu um prêmio especial da Organização Mundial de Alergia. Foi membro do Comitê Executivo da GARD/OMS entre 2007 e 2008. Fundador do ProAR (Programa para o Controle da Asma na Bahia). Atualmente é Professor Titular da Faculdade de Medicina da Bahia e Diretor Executivo da Fundação ProAR Flávia Lima (Abraf) Graduada em História pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-Goiás) e em Comunicação Social pelo Centro Universitário IESB, Pós-graduada em Comunicação em Saúde e em Saúde Coletiva pela Escola de Governo Fiocruz Brasília. Coordenou o Grupo de Apoio de Hipertensão Pulmonar do Distrito Federal. Atualmente é Presidente da ABRAF (Associação Brasileira de Apoio à Família com Hipertensão Pulmonar e Doenças Correlatas). Marcelo Cardoso, MD (Itapetininga - SP) Graduado em Medicina pela Universidade Gama Filho. Especialização em Medicina do Trabalho pela HC-FMUSP e Especialização em Pneumologia certificado pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia/AMB. É médico Pneumologista do AME Itapetininga e prefeitura municipal de Itapetininga. Atualmente é coordenador do Ambulatório de Asma Grave no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Itapetininga-SP e do projeto InspirAR (Educação e implementação linha de cuidado em Asma para profissionais da saúde na atenção primária). Maria José Evangelista, MSc (CONASS) Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Sergipe, especialização em Administração Hospitalar pelo Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração da Saúde, especialização em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva - UFBA, especialização em Saúde Publica pelo Fundação Oswaldo Cruz, especialização em Evidence Based Chronic Illness Care pela University of Miami Miller School of Medicine e Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília. Atualmente é Assessora Técnica do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Paulo Correa, MD, MSc (SBPT) Médico Pneumologista pelo Hospital das Clínicas UFMG. Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais. Especialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica e especialista em Pneumologia e Tisiologia pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Realizou fellowship em controle do tabagismo pela American Cancer Society e União Internacional contra o câncer. Possui certificação em grau de excelência concedido pela Organização Pan-Americana de Saúde / Organização Mundial da Saúde. Foi vice-presidente da Comissão de tabagismo da SBPT. Fez parte da missão da Organização Mundial da Saúde responsável pela Avaliação da Capacidade Brasileira para o Controle do Tabagismo. Atualmente é Professor do Curso de Medicina da UFOP e da Faminas-BH e Coordenador da Comissão Científica de Tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Pedro Presta Dias, MSc (SAPS-MS) Graduado em Odontologia pela União Metropolitana de Educação e Cultura (UNIME). Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia pela UNIME, pós- graduação em Auditoria dos Serviços de Saúde e Residência Multiprofissional em Medicina Social com Ênfase em Saúde da Família pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA. Mestrado em Gestão de Saúde Publica na FIOCRUZ. Tem experiencia na assistência e desenvolvimento de ações na Estratégia de Saúde da Família e na área de Vigilância Epidemiológica. Atuou como Técnico e Coordenador no CIEVS do Estado da Bahia, no Ministério da Saúde como Ponto Focal do CIEVS Nacional. Atualmente é Técnico da Coordenação Geral de Prevenção às Condições Crônicas na Atenção Primária à Saúde CGCOC/DEPPROS/SAPS/MS. Sônia Martins, MD, PhD (CAPA | GEPRAPS) Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Teresópolis, Doutora em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC, Especialização em Psiquiatria pela UNESA-Rio de Janeiro e Saúde da Família pela UNIFESP (Título de Especialista pela SBMFC). Idealizou, implementou e gerencia oa programas de Matriciamento em Saúde Respiratória na atenção primária e de tabagismo no município de São Bernardo do Campo. É idealizadora e Referência Técnica do Ambulatório Multidisciplinar de Asma e DPOC na Atenção Secundária em São Bernardo do Campo. Pesquisadora Principal do Projeto Breathe Well 1 no Brasil. Lidera o movimento Cuidados Adequados da Asma (CAPA) no Brasil. Atualmente é a Coordenadora do GEPRAPS e Líder do International Primary Care Respiratory Group na América Latina. Zuleid Mattar, MD (ABRA) Graduada em medicina pela Universidade Federal de Uberlândia. Foi Presidente da Associação Brasileira de Asmáticos (ABRA). Médica pediatra e Membro do Global Allergy and Asthma Patient Plataform – GAAPP e da Further (The Future of Respiratory Health Readiness). Membro fundador da ABRA (Associação Brasileira de Asmáticos) e atualmente é a Diretora de Politicas Governamentais e Relações Internacionais da ABRA. Mark Barone, PhD (FórumCCNTs) Doutor em Fisiologia Humana pela USP, Especialista em Educação em Diabetes e em Comunicação. Desenvolve pesquisas e projetos de Educação em Saúde, Empoderamento, Liderança de (im)pacientes, Divulgação Científica e Saúde Global. Ampla experiência na facilitação de parcerias para a implementação, sustentabilidade e escala de programas e políticas de saúde. Foi Fellow no PHI e Diretor Técnico do Instituto de Saúde Pública do Brasil, prestando serviço à Medtronic Foundation como Senior Global Technical Advisor e VP da Federação Internacional de Diabetes (IDF). Atualmente é Coordenador-geral do FórumCCNTs, Membro Honorário da ADJ Diabetes Brasil e Membro do Advisory, Scientific, ou Steering Committee de entidades nacionais e internacionais, incluindo IAPO, BMJ Patients Panel, RICPHI, NCD-Lab-GCM/WHO e LFAC . Parceiros Institucionais Parceiro Corporativo
- Linguagem Importa! - FórumDCNTs lança atualização inédita para profissionais de saúde e comunicação
Clique na caixa abaixo para baixar o guia de Atualização de Linguagem para Diabetes, Obesidade e outras Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs/DCNTs). O lançamento deste material aconteceu durante a Live de Comemoração dos 100 anos da 1ª Aplicação Bem-Sucedida de Insulina em Humanos , no dia 23 de janeiro de 2022. A Live teve entre seus debatedores o Dr. Mark Barone, Vice-presidente global da Federação Internacional da Diabetes (IDF) e Coordenador Geral do FórumDCNTs, Dra. Hermelinda Pedrosa, Diretora de Assuntos Governamentais da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e Dr. Ronaldo José Pineda Wieselberg, Diretor Adjunto da ADJ Diabetes Brasil. “Assim como já disponível em outros países, incluindo Austrália, Inglaterra, Estados Unidos e Canadá, está será uma valiosa referência para atualizar a linguagem usada por profissionais de saúde, imprensa e demais interessados” afirma o coordenador do FórumDCNTs, Dr. Mark Barone. Esse material tem como propósito facilitar a comunicação, evitar estigmas e melhorar o engajamento da população em comportamentos saudáveis e autocuidados de pessoas com condições crônicas não transmissíveis (CCNTs/DCNTs), de forma inclusiva . O guia Linguagem Importa! resulta da parceria do FórumDCNTs com 26 instituições e lideranças nacionais e internacionais dos setores público, privado e terceiro setor, que entendem a relevância do tema. Mais do que sugestões de palavras a serem escolhidas, traz valiosas recomendações, alicerçadas em referências globalmente estabelecidas e já alinhadas ao modus operandi de comunicação de entidades como a International Diabetes Federation (IDF), a World Obesity Federation (WOF), a American Diabetes Association (ADA), e a Diabetes UK , de forma a valorizar o receptor e reduzir estigmas e estereótipos, favorecendo que o objetivo da mensagem seja atingido . “ A forma de se comunicar , incluindo o tom da mensagem, a escolha das palavras, a linguagem corporal, e a demonstração de empatia, possui um papel muito importante no entendimento, nos cuidados necessários e no engajamento para o seguimento dos cuidados . Os profissionais de saúde e cuidadores das pessoas que vivem com diabetes e outras condições crônicas precisam estar atentos à importância da comunicação para promoverem ações positivas de conduta”, afirma Katia de Pinho Campos, Technical Officer na Organização Mundial da Saúde (OMS). Assista ao evento de lançamento AQUI. Parceiros Institucionais: Parceiros Corporativos: Na Imprensa ABRATA ADJ Diabetes Brasil CEDEBA - SESAB Diabesi Elo&Bete Glic Diabetes Instituto da Criança com Diabetes (ICD) Nutrição SBD - Coluna Dra. Daniela Lopes Gomes Podcast SBD - Profissional Portal Hospitais Brasil Repórter Nordeste Revista Em Diabetes Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)
- International SOS destaca o papel do Setor Privado na Agenda Global de Saúde em novo relatório
A International SOS lançou o mais novo relatório e que integra uma perspectiva atual: momento de reimaginar como os setores público e privado trabalham juntos e como parcerias estratégicas podem promover o panorama da saúde global . " O Poder das Parcerias: Existe um Papel Mais Amplo do Setor Privado na Concretização da Agenda Global de Saúde? " aborda a complexidade, a urgência e a diversidade de perspectivas compartilhadas em torno do futuro da colaboração público-privada na saúde. Foto: Divulgação O ensejo, paralelo a 78ª Assembleia Mundial da Saúde , reuniu líderes empresariais e especialistas internacionais em saúde da Sanofi, GIZ, Fundação OMS, Eni, PharmAccess e outras instituições para explorar como a colaboração intersetorial está evoluindo para enfrentar os desafios atuais da saúde global . A discussão foi além dos modelos tradicionais para abordar três prioridades urgentes : repensar as estratégias de parceria para a sustentabilidade, mobilizar financiamento catalítico e incorporar estruturas políticas que garantam impacto a longo prazo. O panorama global da saúde enfrenta pressões convergentes, desde desastres naturais, condições climáticas extremas e incertezas geopolíticas até o aumento das condições crônicas não transmissíveis (CCNTs) , de modo que o papel do setor privado não é mais periférico. Com até 9 em cada 10 pessoas de países de baixa e média renda empregada em empresas privadas, as empresas estão cada vez mais posicionadas não apenas como financiadoras, mas também como cocriadoras de soluções de saúde . O artigo reúne insights, desafios e oportunidades expressos por líderes globais em saúde, parceiros de desenvolvimento e inovadores do setor privado. O artigo examina a mudança de modelos de financiamento transacionais para parcerias cocriadas e baseadas em confiança, enfatizando por que o setor privado é essencial para os esforços globais de saúde. Com até 90% da população em países de baixa e média renda empregada em empresas privadas, o artigo desafia premissas antigas e questiona: as empresas podem se tornar coarquitetas de sistemas de saúde, e não apenas financiadoras? Também destaca riscos como incentivos desalinhados, dados fragmentados e financiamento de curto prazo, oferecendo estratégias ousadas, porém práticas, para promover o desenvolvimento sustentável de sistemas de saúde . À medida que os desafios globais de saúde se tornam cada vez mais complexos, desde o aumento de CCNTs até os impactos de desastres naturais, condições climáticas extremas e instabilidade geopolítica, uma coisa é clara: nenhum ator pode resolvê-los sozinho . Confira este novo material aqui . Fonte: International SOS
- Abrale e Movimento TJCC abrem as inscrições para a 2 Edição do Prêmio Merula Steagall - Até 20/7
A Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) e o Movimento Todos Juntos Contra o Câncer anunciam a 2ª Edição do Merula Steagall Awards – Experiências Transformadoras na Oncologia , premiação que tem como objetivo valorizar e investir nas iniciativas/projetos de enfrentamento ao câncer que se dedicam a gerar melhorias na atenção oncológica do Brasil. As inscrições vão até 20/07/2025 . Imagem: Divulgação Criado em 2023, o Merula Steagall Awards aceita projetos desenvolvidos por organizações da sociedade civil (ONGs, associações de pessoas com condições, entre outros), instituições de saúde, profissionais da área da saúde e pesquisadores, que tenham sido executados até 2024 em território nacional. Estes projetos devem se enquadrar em ao menos uma das categorias abaixo: Educação e Informação : projetos voltados para educação e informação na área oncológica. Os projetos podem ser focados em educação e informação de profissionais da saúde, familiares, cuidadores ou população em geral. Cuidado ao Paciente : projetos voltados para ações de cuidado - assistência, apoio ao paciente oncológico, com foco em facilitar a jornada de cuidado e promover melhores desfechos clínicos e maior qualidade de vida, principalmente de pacientes sem acesso à saúde suplementar. Políticas Públicas e Advocacy : projetos com foco na melhoria de leis, políticas públicas de saúde e processos de governo que beneficiem pessoas com câncer. COMO PARTICIPAR O período de submissão é de 16 de junho a 20 de julho de 2025. A submissão deverá ser feita exclusivamente por meio eletrônico, a partir do preenchimento da Ficha de Inscrição disponível até às 23h59 (horário de Brasília) do dia 20 de julho de 2025. Arquivos adicionais e evidências do projeto podem ser anexados em PDF (não maior que 30MB), no local indicado no ato da inscrição. As inscrições deverão ser realizadas indicando o responsável pelo preenchimento. PREMIAÇÃO O projeto vencedor entre todas as categorias ganhará R$10 mil ! CERTIFICADO Os finalistas recebem um certificado de participação entregue na cerimônia. TROFÉU O vencedor de cada categoria receberá um troféu em reconhecimento. CONGRESSO O vencedor de cada categoria terá espaço de conteúdo no 13° Congresso TJCC . Os finalistas serão anunciados no dia 16 de agosto , nos canais oficiais de comunicação da Abrale e Movimento Todos Juntos Contra o Câncer. A cerimônia de entrega do Prêmio Merula Steagall ocorrerá no 12° Congresso Todos Juntos Contra o Câncer , que acontecerá de 16 a 18 de setembro de 2025. Acesse o regulamento completo aqui . Inscreva-se no Merula Steagall Awards aqui . A história de Merula Steagall Merula Steagall, brasileira de origem grega, foi empreendedora social e de negócios, gestora, esposa, mãe, idealizadora de importantes projetos sociais e, especialmente, inovadora. Aos três anos de idade foi diagnosticada com talassemia maior, tipo de anemia grave, rara e hereditária. Foi desacreditada pelos médicos, que disseram aos seus pais que ela não viveria além dos cinco anos – na época, os tratamentos para a talassemia eram limitados, precários e havia pouco conhecimento científico sobre a condição. Indo contra todas as estatísticas do prognóstico de sua condição de saúde, em 56 anos Merula somou diversas conquistas em sua vida profissional e pessoal. Por mais de uma década, presidiu a Associação Brasileira de Talassemia (Abrasta), sendo a maior associação de pessoas com câncer na América Latina e que possibilitou importantes avanços no acesso ao tratamento deste tipo de anemia, ampliando o conhecimento dos médicos e impactando na maior sobrevida das pessoas com talassemia. Em 2002, mobilizou um grupo de pessoas com câncer hematológico e seus familiares e juntos fundaram a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale). Desde a sua fundação, esteve na presidência da associação até seu falecimento, em novembro de 2022, garantindo uma melhor assistência oncológica, desfechos clínicos positivos, qualidade de vida, empoderamento e atenção a milhares de pessoas. Em 2014, ampliou sua rede e criou o Movimento Todos Juntos Contra o Câncer, com a finalidade de unir os esforços e a luta para uma atenção oncológica igualitária no país. É inspirado nesta trajetória e na necessidade de reconhecer, em vida, atores que trabalham no enfrentamento ao câncer que foi criado o Prêmio Merula Steagall. Fonte: Movimento TJCC











