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- FórumCCNTs lança infográfico "Vacinas para Pessoas com Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs/DCNTs)"
O Fórum Intersetorial de CCNTs no Brasil (FórumCCNTs) acaba de lançar um inédito infográfico sobre vacinas para pessoas com Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs/DCNTs) . O material reúne informações atualizadas e acessíveis sobre as vacinas indicadas para esse público, reforçando a importância da imunização como parte essencial do cuidado contínuo em saúde . Clique na caixa abaixo para fazer o download do Infográfico Vacinas para Pessoas com Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs/DCNTs) Pessoas com CCNTs , como diabetes, DPOC, asma grave, doenças hepáticas, renais, autoimunes e câncer , têm maior risco de complicações causadas por infecções evitáveis. Manter o esquema vacinal em dia é fundamental para prevenir agravamentos, internações e garantir mais qualidade de vida. A cartilha detalha as vacinas disponíveis na rede pública (UBS e CRIE) e privada — como Influenza, Covid-19, Pneumocócica, VSR, Herpes Zóster, Hepatites A e B, HPV, Meningocócicas e Hib —, além de indicar onde obtê-las e quais são prioritárias conforme a faixa etária e condição de saúde. Mais do que informar, o material busca estimular gestores, profissionais de saúde e a população a fortalecer a cultura da prevenção, ampliando o acesso e a inclusão nas campanhas de imunização. O FórumCCNTs , em parceria com diversas organizações e especialistas, tem atuado de forma incansável para promover a equidade na saúde e a ampliação da cobertura vacinal no Brasil . Esse trabalho coletivo só é possível graças ao empenho e parceria de dezenas de organizações, especialistas e instituições que acreditam na força da colaboração. Juntos, estamos transformando o acesso à imunização para pessoas com condições crônicas. Acesse também o material Com vacinas protejo vidas!", para Gestores, Profissionais de Saúde e Pessoas com CCNTs aqui . Vacinar é um gesto de prevenção, solidariedade e cidadania. Informe-se, compartilhe e apoie essa iniciativa!
- 17º Encontro do FórumCCNTs (Online) - 23/10 e 24/10
2025, Ano da 4ª Reunião de Alto Nível sobre CCNTs da ONU: com o que precisamos nos comprometer para alcançar o ODS 3.4? Dia 23/10 - Agenda 14h00 – Abertura ( Mark Barone , FórumCCNTs ( Vídeo ) ; Andrea Sambati , Boehringer Ingelheim Brasil ( Vídeo ) ; Caroline Conte , Sanofi ( Vídeo ) ; Diogo Demarchi , CONASS ( Vídeo ) ; Hermelinda Pedrosa , IDF ( Vídeo ) ; Johannes Boch , Novartis Foundation ( Vídeo ) ; Mônica Andreis , ACT Promoção da Saúde ( Vídeo ) ; Leonardo Bia , Novo Nordisk ( Vídeo ) ; Lorice Scalise , Roche ( Vídeo ) ; Verônica Wottrich , CONASEMS ( Vídeo ) ; Wilson Junior , Aché ( Vídeo ) ) 14h40-15h05 – Apresentação Melhores Projetos de CCNTs - FEBRACE 2025 (moderação: Patrícia de Luca , AHF) ( Vídeo ) VOC’SCAN : sistema de detecção de câncer pulmonar por análise de compostos orgânicos voláteis utilizando cromatografia gasosa ( Vídeo ) Nanocare : desenvolvimento de enxaguatório bucal contendo nanopartículas de prata com vistas ao tratamento de mucosite oral em pessoas com câncer ( Vídeo ) Projeto MeMO : propondo uma alternativa terapêutica para condições neurodegenerativas utilizando ondas binaurais ( Vídeo ) Smart Totem : triagem autônoma para otimização do atendimento no SUS ( Vídeo ) Estudo da ação da curcumina derivada do açafrão-da-terra (Curcuma longa) para prevenção do câncer de pele em áreas de alta incidência solar ( Vídeo ) 15h10-17h10 – Painel 1 – O que podemos aprender com o cenário nacional e internacional das CCNTs? (moderação: Dani Mothci , IAPO) ( Vídeo ) 15h15-15h30 – Pessoas com CCNTs tiveram espaço efetivo na construção dos compromissos firmados durante a HLM-NCD deste anoAtividade física e determinantes sociais e comerciais estão sendo suficientemente considerados no Brasil e no mundo para se atingir os ODS até 2030, especialmente o ODS 3.4? Quais ações precisamos priorizar? ou foi mais um processo de tokenismo? ( Carolyn Taylor , Global Focus on Cancer) ( Vídeo ) 15h30-15h45 – Quais avanços ou retrocessos podemos esperar para as CCNTs pensando na COP30? ( Jessica Beagley , Climate and Health Alliance ) ( Vídeo ) 15h50-16h05 – Atividade física e determinantes sociais e comerciais estão sendo suficientemente considerados no Brasil e no mundo para se atingir os ODS até 2030, especialmente o ODS 3.4? Quais ações precisamos priorizar? ( Mathias Loch , UEL) ( Vídeo ) 16h05-16h20 – Quais estratégias de Saúde Digital estão transformando efetivamente os cenários da CCNTs no Brasil? Já temos resultados concretos? ( Marianne Pinotti , Ministério da Saúde) ( Vídeo ) 16h25-16h40 – O que esperar pós 4ª Reunião de Alto Nível da ONU sobre CCNTs? Como os Thematic Issue Briefs da OMS (lançamento no Brasil) auxiliarão para avanços nesse período até 2023? ( Maia Olsen , OMS) ( Vídeo ) 16h40-17h25 – Perguntas e Respostas ( Vídeo ) Dia 24/10 - Agenda 14h00 – Retorno do 17º Encontro do FórumCCNTs ( Vídeo ) 14h05-16h20 – Painel 2 – Quais estratégias já estão melhorando efetivamente ou tem grande potencial para melhorar os desfechos das CCNTs/DCNTs no Brasil? (moderação: Fernando Alves , A.C.Camargo) ( Vídeo ) 14h10-14h25 – Como os programas de acesso gratuito a tecnologias médicas, incluindo o farmácia popular, farmácia nas UBS e farmácia de alto custo, têm contribuído para melhorar o desfecho por CCNTs no país? O que ainda falta nesses programas? ( Felipe Santos , SMS-SP) ( Vídeo ) 14h30-14h45 – Quais CCNTs estão puxando para trás nossos resultados e não nos deixarão alcançar a meta 3.4 da ODS 3? Há o que fazer até 2030? ( Deborah Malta , GBD/UFMG) ( Vídeo ) 14h50-15h05 – Como o modelo assistencial pode revolucionar os cuidados, melhorando resultados em condições crônicas não transmissíveis no país? ( Eugênio Vilaça , CONASS) ( Vídeo ) 15h10-15h25 – Por que 70 anos de idade tem sido uma barreira no Brasil, pensando tanto em prevenção primária quanto secundária de CCNTs e condições de saúde mental? ( Alexandre Kalache , ILC-BR) ( Vídeo ) 15h25-15h40 – Como escalar para todo o país modelos de sucesso em prevenção e gestão de CCNTs, a fim de melhorar efetivamente o cenário dessas condições, aumentando qualidade de vida e reduzindo mortes prematuras? ( José Cristiano Soster , COSEMS-BA) ( Vídeo ) 15h45-16h20 – Perguntas e Respostas ( Vídeo ) 16h25-17h25 – Reunião dos GTs com Especialistas 17h25-18h10 – Pitchs do GTs Alimentação Saudável ( Vídeo ) Atividade Física ( Vídeo ) CCNTs sem Estigma ( Vídeo ) Condições Respiratórias Crônicas ( Vídeo ) Diabetes ( Vídeo ) Doenças Cardiovasculares ( Vídeo ) Obesidade ( Vídeo ) Saúde Mental e Neurológica ( Vídeo ) Especialistas Ana Elenara Pintos , Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília Danilo Campos , Ministério da Saúde Felipe Silva Neves , Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Fernando Alves , A.C.Camargo Glauciene Analha Leister , Minisério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome Jessyka Barbosa , Ministério da Saúde José Cristiano Soster , COSEMS-BA Karla Melo , SBD Maria Edna de Melo , ABESO Maria José Evangelista , CONASS Ronaldo Pineda , ADJ Diabetes Brasil Verônica Wottrich , CONASEMS Painelistas, Especialistas e Moderadores Alexandre Kalache, MD, MSc, PhD ( Centro Internacional de Longevidade Brasil - ILC-BR ) Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestrado em Sciences in Social e Doutorado em Epidemiology na University of London. Foi Diretor do Departamento de Envelhecimento e Saúde da Organização Mundial da Saúde. Embaixador Global da HelpAge International, Senior Advisor da New York Academy of Medicine. Atualmente é Presidente do Centro Internacional da Longevidade - Brazil (International Longevity Center), vinculado ao Centro de Estudo e Pesquisa do Envelhecimento (CEPE), filial do Instituto Vital Brazil (IVB). Ana Elenara Pintos , MSc, PhD (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília) Graduada em Educação Física pela URCAMP, Mestre em Educação Física pela UNB, Doutora em Estudos do Lazer pela UFMG e Especialista em Gestão Estratégica de Políticas Públicas pela UNICAMP. Atuou na Coordenação Geral do Ministério do Esporte, dirigiu o Conselho de Administração do Fundo de Apoio ao Esporte e foi Coordenadora Geral de Políticas de Esporte Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte. Atualmente é Docente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB). Andrea Sambati (Boehringer Ingelheim Brasil) Graduada em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos e Especialista em Vendas pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. Possui mais de 25 anos de experiência no setor farmacêutico nacional e internacional, ocupando diversos cargos em vendas, marketing, estratégia e negócios; sediadas na América do Sul, Europa e América do Norte. Atualmente é Presidente da Boehringer Ingelheim Brasil. Caroline Conte (Sanofi) Graduada em Farmácia pela Faculdade Oswaldo Cruz, com pós-graduação em Administração, Negócios e Marketing pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e especialização executiva em Ética e Compliance pela University of Miami. Possui anos de experiência no setor farmacêutico. Especialista em planejamento estratégico, ciclo de vida de produtos e acesso ao mercado, com foco em Specialty Care. Atualmente é Diretora de Relações Governamentais e Institucionais na SANOFI Brasil. Carolyn Taylor (Global Focus on Cancer) Fotógrafa e Defensora Global do tratamento do câncer. Fundadora da Global Focus on Cancer (GFC). Desenvolve parcerias e alianças sólidas entre profissionais de saúde, setor público, terceiro setor e setor privado, a fim de produzir iniciativas significativas e duradouras de conscientização e apoio ao câncer. É Especialista em conteúdo na Rede de Defesa do Câncer para o Empoderamento das Mulheres, faz parte do Comitê de Diretrizes do Câncer Ginecológico da American Society if Clinical Oncology (ASCO) e foi autora colaboradora da série "Saúde, Equidade e Câncer Feminino" da Lancet. Atualmente é Diretora Executiva da Global Focus on Cancer (GFC). Dani Mothci, MSc (IAPO) Graduada em Direito pela PUC-RJ e Mestrado em Política Social e Desenvolvimento pela London School of Economics and Political Science. Possui experiência em desenvolvimento comunitário, coprodução, formulação e implementação de políticas e gestão de projetos. Atuou em ONGs e instituições públicas, tanto em nível municipal quanto estadual, no Rio de Janeiro, para atender às prioridades locais de grupos de baixa renda, garantindo a colaboração de organizações dos setores público, privado e terceiro setor. Atualmente é CEO da International Alliance of Patients' Organizations (IAPO). Deborah Carvalho Malta, MD, MSc, PhD (UFMG | GBD Brasil) Graduada em Medicina com residência em Pediatria e Medicina Social pela UFJF, Mestrado em Saúde Pública pela UFMG, Doutorado em Saúde Coletiva pela Unicamp, e Pós-Doutorado na Universidade Nova de Lisboa. Foi Diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde. Participa do WHO Strategic and Technical Advisory Group on the Prevention and Control of Noncommunicable Diseases e do PAHO Strategic Advisory Group on Noncommunicable Diseases and Risk Factors. Atualmente é Professora Associada e Pesquisadora da Escola de Enfermagem da UFMG, Coordenadora do Grupo de Pesquisa do GBD Brasil e do Observatório de Doenças e Agravos Não Transmissíveis. Diogo Demarchi Silva (CONASS | SES/SC) Graduado em Redes de Computadores pela Faculdade Estácio de Sá, Especializações em Micropolítica do Trabalho e Gestão em Saúde pela Universidade Federal Fluminense, Informática em Saúde pelo Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, Direito Sanitário pela Fundação Oswaldo Cruz e Saúde Digital pela Universidade Federal de Goiás e Mestrando em saúde coletiva pela Faculdade São Leopoldo Mandic. Atuou como gerente nas áreas de controle, avaliação, auditoria, processamento de dados e planejamento. Atualmente é o Vice-Presidente do CONASS da Região Sul e Secretário de Estado da Saúde de SC. Eugênio Vilaça, MSc, PhD (CONASS) Graduado em Odontologia, Mestrado em Administração e Doutorado em Cirurgia Bucal pela UFMG e Especialização em Planejamento de Sistema de Saúde pelo Fundação Oswaldo Cruz. Atuou como Assessor da SES/MG, Consultor do projeto Qualisus do Banco Mundial e Consultor da SES/ES, Secretário Adjunto da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e consultor na área de Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde da OPAS. Atualmente é Professor Honoris Causa da UNIMONTES e Consultor do CONASS. Felipe Silva Neves, MSc, PhD ( Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome ) Graduado em Nutrição, Mestre em Saúde e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); Especialista em Informática em Saúde pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP; E especialista em Saúde Pública, com ênfase em Saúde da Família, pelo Centro Universitário Internacional - UNINTER. Foi consultor da CGAN/MS, integrando a equipe técnica de Promoção da Alimentação Adequada e Saudável. Atualmente é Técnico no Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Felipe Tadeu Carvalho Santos, MSc, PhD (Secretaria Municipal de Saúde/SP) Graduado em Farmácia pela Universidade Federal de Alfenas , Mestrado em Saúde Coletiva pela UnB, Doutorado em Saúde Coletiva pela Unicamp, Especialista em Saúde da Família pela Faculdade Santa Marcelina e em Gestão de Redes de Atenção à Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz. Foi Consultor Técnico no Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde. Atualmente é Professor na Faculdade Santa Marcelina e Coordenador da Área Técnica de Assistência Farmacêutica da SMS/SP. Glauciene Leister, MSc ( Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome ) Graduada em Enfermagem ela Universidade Estadual de Campinas, Mestre em Saúde Coletiva pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Atuou como enfermeira assistencial em unidade pediátrica no Hospital Universitário da USP. Foi técnica na Coordenação Geral de Prevenção de Doenças Crônicas e Controle do Tabagismo - CGCTAB. Atualmente é Técnica no Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Jessica Beagley, MSc (Global Climate and Health Alliance ) Graduada em Ciências Fisiológicas na Universidade de Oxford e Mestrado em Saúde em Desenvolvimento Urbano no University College London. Possui mais de uma década de experiência em políticas e programas baseados em evidências para saúde pública e determinantes ambientais, tendo trabalhado anteriormente com a The Lancet, a NCD Alliance e a IDF. Contribui com pesquisas e análises para embasar as prioridades da GCHA. Atualmente é Policy Lead na Global Climate and Health Alliance. Jessyka Barbosa, MSc, PhD (Ministério da Saúde) Graduada em Educação Física pela Universidade de Pernambuco, com graduação Sanduíche em Kinesiology. Mestrado e Doutorado em Ciências na Área da Saúde Pública pelo Instituto Aggeu Magalhães/ Fiocruz Pernambuco. Atuou como professora substituta da Universidade Federal de Pernambuco, Professora colaboradora do Instituto Aggeu Magalhães/ Fiocruz Pernambuco. Foi Consultora da Organização Pan Americana de Saúde. Atualmente é Consultora Técnica no Núcleo de Promoção da Atividade Física na DEPPROS/Ministério da Saúde. Johannes Boch, MSc (Novartis Foundation) Graduado em Psicologia pela Universidade de Fribourg e Mestrado em Psicologia pela Universidade de Porto. É responsável por gerenciar áreas e programas estratégicos em DCNTs, DCV e saúde digital, trabalhar com organizações nacionais em programas estratégicos globais de saúde e realizar análises de sistemas de saúde. Atualmente é Diretor de Saúde Populacional na Novartis Foundation. Leonardo Bia, MBA (Novo Nordisk) Graduado em Marketing pela Universidade Paulista, MBA em Marketing pela Fundação Getulio Vargas, MBA em Organizational Leadership pela IESE Business School e MBA em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. Mais de 20 anos de experiência no setor privado atuando em diversos cargos como Head of Public Plicy & Government Affairs, Head of Access, International Business Leader EMEA LATAM. Atualmente é Vice Presidente da Novo Nordisk. Lorice Scalise , MSc (Roche) Graduada em Farmácia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Mestrado pela Fundação Institudo de Administração. Possui mais de 25 anos no setor privado, atuando nas áreas comercial, de marketing e gerência geral como General Manager Argentina, Contry Manager, International Business Leader. Atualmente é a Presidente da Roche Farma Brasil. Maria Edna de Melo, MD, PhD (ABESO) Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Doutorado em Medicina pela USP e Especialista em Endocrinologia e Metabologia titulada pela SBEM. Possui vasta experiência na área de Medicina, com ênfase em Endocrinologia, atuando principalmente nos temas: obesidade, síndrome metabólica, genética da obesidade e obesidade infantil. Atualmente é médica pesquisadora colaboradora da USP, médica assistente do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do HCFMUSP e chefe da Liga de Obesidade Infantil da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Marianne Pinotti, MD, MSc, PhD (SEIDIGI - Ministério da Saúde) Graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de São Francisco. Mestrado e Doutorado em Obstetricia e Ginecologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foi diretora do departamento de mastologia do Hospital Pérola Byington, Secretária da Saúde do Município de Ferraz de Vasconcelos , Secretária Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida do Município de São Paulo - SMPED/PMSP. Atualmente é Consultora na Secretaria de Informação e Saúde Digital - SEIDIGI. Mathias Loch, MSc, PhD (UEL) Graduado em Educação Física, Mestrado em Educação Física pela UFSC e Doutorado em Saúde Coletiva pela UEL. Sócio Fundador da Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde. Atuou no Conselho de Ética e foi representante na Câmara Técnica Atenção Básica, Saúde da Família e Comunidade eSaúde Coletiva da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde e foi membro da Comissão de Epidemiologia da ABRASCO. Atualmente é professor do Departamento de Educação Física da UEL. Verônica Wottrich, MSc (CONASEMS) Graduada em Serviço Social pela Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, Especialista em Saúde da Família e Auditoria em Sistemas de Saúde e Mestra em Saúde Coletiva pela Universidade Fedcerald e Goiás. Atualmente é 2ª Vice Presidente Regional da Região Centro Oeste do CONASEMS. Wilson Junior, MBA (Aché) Master of Business Administration em Admnistração de Negócios pela Fundação Instituto de Administração . Possui mais de 19 anos de experiência em desenvolvimento de negócios na indústria farmacêutica, em Gestão de Marketing, Negociação, Planejamento de Mercado, Planejamento de Negócios e Vendas. Atualmente é Diretor Executivo da Aché. Na Imprensa Instituto Afya Instituições Confirmadas A.C. Camargo ABESO ABPObesidade ABRAF ABRALE Abrale ABRAz ACT Promoção da Saúde ADJ Diabetes Brasil AME & CDD Anad. Fenad ANS APAN ASBAG - Associação Brasileira de Asma Grave ASBAI - Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASEc+ | Vertentes Associação AÇÃO AVC Associação Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar Associação Doce Vida Associação Rede Unida Atópicos Brasil Avcista Boehringer Ingelheim do Brasil Câmara Municipal de São Paulo CBEXS Centro de Excelência Dom Juvêncio de Britto Centro Internacional de Longevidade Brasil (ILC-BR) Centro Multidisciplinar em Saúde no Esporte-CEMUSE CER III Prefeitura Volta Redonda RJ Conselho Federal de Nutrição Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Idosa Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo Consulado Geral da Dinamarca em São Paulo Consultoria COSEMS COSEMS/BAHIA COSEMS/RN Crfsp Crônicos do Dia a Dia Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde Secretaria de Atenção Primária do Ministério da Saúde Ebserh EMS Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto - USP Etec Ferrucio Humberto Gazzetta Febraz FEMAMA FGV-EAESP Fiocruz Fleximedical Fundação Novartis Fundação ProAR GBD Brasil GE Vernova Global Focus on Cancer HCGM-USP Huap/Uff IAPO - International Alliance of Patients' Organizations IBTED IFPB IGH. SESAB INCA / Ministério da Saúde Incor - Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da USP Insituto Opy de Saúde Instituto Afya Instituto Bem do Estar Instituto Coalizão Saúde Instituto Cordial Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília e Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva - IPIE - UFPR Instituto Nacional de Apoio às Pessoas com EspondiloArtrites Instituto Obesidade Brasil Instituto Vita Alere Médicos Sem Fronteiras Ministério da Saúde Ministério do Esporte Missão Sal da Terra Movimento Divabética e Movimento Influencers Diabetes Brasil Movimento Influencers Diabetes Brasil MyDIGICARE Novartis Novo Nordisk OPAS Organização Mudial de Saúde Pé de Feijão Plan International Brasil Prefeitura de Guarulhos Prefeitura Municipal de Volta Redonda RJ Roche Farmacêutica Sanofi SBD-IDF Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba Secretaria de Estado da Saúde de Goiás Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Secretaria de Saúde do Recife Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS SP) Secretaria Municipal de Saúde- Prefeitura de Araguari SENAI SESAB SES-Santa Catarina Sindusfarma SMS Miraíma Soulbeegood UFMG/ABEn-MG Unicef UNIFESP Unigranrio Universidade do Estado de Minas Gerais/Unidade Passos Universidade Estadual de Londrina (UEL) Universidade Federal de Goias Universidade Federal de Mato Grosso Universidade Federal do Rio de Janeiro USCS Parceiros Corporativos
- Participação Social e Engajamento Significativo são defendidos pelo FórumCCNTs
A importância da participação social ganha destaque quando consideramos que comunidades ativas e engajadas trazem mais força — não apenas para conversar, mas para construir juntas os caminhos de cuidado coletivo . Conforme destacado no estudo publicado pela SAGE Journals , escrito por Mark Barone e Emma Klatman , fomentar espaços de escuta e inclusão amplia a voz de cada pessoa, valorizando saberes e experiências pessoais no processo de apoio mútuo. A abordagem reforça que o envolvimento autêntico é mais eficaz do que meramente formal ou simbólico , porque cria uma rede viva de cuidado e presença . Imagem: Freepik Além disso, o texto mostra que o engajamento significativo exige mais do que convidar para uma reunião : ele pede estrutura, intenção e acompanhamento . Isso inclui preparar o ambiente para que todas as vozes sejam ouvidas , garantir que as pessoas possam contribuir com autonomia e receber retorno visível das suas contribuições . Esse tipo de processo transforma a participação em transformação, porque dá sentido real ao “estar junto” . E isso é altamente alinhado com os valores do FórumCCNTs — unir, fortalecer, crescer juntos . Por fim, o estudo nos lembra que a qualidade da participação importa tanto quanto sua existência . Quanto mais intencionado for o design, o apoio e o reconhecimento das contribuições , mais significativa será a transformação que nasce da comunidade . Em outras palavras: não basta “estar”, é essencial “fazer junto” e “ver o impacto” . Esse princípio inspira nossa atuação e fortalece aquilo que defendemos no FórumCCNTs : espaços em que cada pessoa se sinta acolhida, capaz e valorizada . No vídeo “NCDs and Community Engagement” , o Dr. Mark Barone conduz uma entrevista inspiradora , ampliando o debate sobre engajamento comunitário nas respostas às condições crônicas não transmissíveis . Ele mostra como comunidades podem se tornar protagonistas da transformação , reforçando a necessidade de espaços onde cada pessoa possa participar com significado . Durante a conversa, são apresentadas diferentes perspectivas sobre o envolvimento de comunidades na construção de políticas e práticas mais inclusivas . O tom é de valorização e reconhecimento , mostrando que o engajamento não é apenas uma estratégia , mas uma postura ética de corresponsabilidade . Essa visão está profundamente alinhada ao propósito do FórumCCNTs , que acredita que a escuta ativa e o diálogo permanente são bases para soluções mais humanas e sustentáveis . Foto: Reprodução O Dr. Barone conduz a entrevista de forma clara e envolvente , evidenciando que o verdadeiro impacto nasce quando a ciência, a gestão e a vivência cotidiana se encontram . É nesse cruzamento que florescem ideias que transformam realidades , e o vídeo é um convite para que mais pessoas se envolvam nessa construção coletiva . O FórumCCNTs reafirma seu compromisso com o fortalecimento da participação social e do engajamento significativo . Porque quando reconhecemos o poder da comunidade e valorizamos cada contribuição , criamos caminhos de cuidado que acolhem, transformam e inspiram o futuro . Fontes: Sage Jorunals e NCD Alliance
- Papel das Vacinas para Garantir Saúde em 60+ e CCNTs - 7/11, às 14h
Objetivos Entender o calendário vacinal para pessoas com mais de 60 anos e a importância das vacinas contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e contra a Herpes Zoster . Reconhecer a maior vulnerabilidade a doenças preveníveis por vacinas e, portanto, necessidade da cobertura vacinal adequada para pessoas com mais de 60 anos e aqueles com condições crônicas não transmissíveis (CCNTs / DCNTs) Anunciar o lançamento do Call-to-Action 2025 pelo Aumento da Cobertura Vacinal em Pessoas 60+ e/ou com CCNTs , unindo esforços entre os diferentes setores para garantir o engajamento de líderes, autoridades e toda a população. Agenda: 14h00-14h15 – Abertura e Contextualização ( Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Rafael Pegoraro (GSK) ( Vídeo ) Sheila Vasconcellos (#dedoc°) ( Vídeo ) 14h20-14h25 – Apresentação do Call-to-Action 2025 pelo Aumento da Cobertura Vacinal em Pessoas 60+ e/ou com CCNTs ( Tércia Silva , UFMG) ( Vídeo ) 14h30-14h35 – Qual a relevância das vacinas contra o VSR e a Herpes Zoster para pessoas 60+ e com CCNTs? ( Nancy Bellei , UNIFESP) ( Vídeo ) 14h40-14h45 – Quais outras vacinas devem ser priorizadas e em que frequência por pessoas 60+? ( Renato Kfouri , SBP | SBIm ) ( Vídeo ) 14h50-14h55 – Como a experiência do SESI tem sido fundamental para aumentar a cobertura vacinal da população economicamente ativa, incluindo aquelas com CCNTs? ( Emmanuel Lacerda , SESI) ( Vídeo ) 15h00-15h05 – Quais as últimas atualizações do PNI que beneficiam pessoas 60+ e com CCNTs? O que podemos esperar de novas atualizações? ( Ana Karolina Marinho , FMUSP | Ministério da Saúde | ASBAI) ( Vídeo ) 15h10-15h15 – Qual o risco da baixa cobertura vacinal em pessoas 60+ e com CCNTs? ( Mônica Levi , SBIm) ( Vídeo ) 15h20-16h00 – Debate com todos os painelistas – Quais estratégias podemos empregar juntos para ampliar o acesso e a busca pelas vacinas por pessoas 60+, aumentando a cobertura vacinal? (moderação: Mark Barone , FórumCCNTs) ( Vídeo ) Painelistas e Moderador Ana Karolina Marinho, MD, MSc, PhD (FMUSP | Ministério da Saúde | ASBAI) Graduada em Medicina pela Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, com residência em Clínica Médica, Alergia e Imunologia Clínica. Título de Especialista em Alergia e Imunopatologia. Mestre e doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Médica do Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do Hospital das Clínicas da FMUSP. Membro da ASBAI, SBIM, AAAAI e EAACI. Atualmente é professora colaboradora da Disciplina de Imunologia e Alergia da FMUSP, consultora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde e Vice Coordenadora do Departamento Científico de Imunizações da ASBAI. Emmanuel Lacerda, MSc (SESI) Engenheiro mecânico, com Master em Seguridade Social pela Universidad de Alcalá (Espanha) e Mestrado em Competitividade. Executivo com 25 anos de experiência em saúde, inovação e articulação institucional. Atua com políticas públicas voltadas à Saúde Suplementar, Avaliação de Tecnologias em Saúde, financiamento e propriedade intelectual. Implementou plataformas de serviços em saúde e segurança para trabalhadores da indústria e representa o setor empresarial em conselhos estratégicos. Atualmente é Superintendente de Saúde da Indústria do Serviço Social da Indústria (SESI), liderando iniciativas para ampliar o acesso, a qualidade e a sustentabilidade dos serviços de saúde no setor produtivo. Nancy Bellei, MD, MSc, PhD (UNIFESP) Graduada em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Mestrado em Infectologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Doutorado em Infectologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Tem experiência na área de Medicina, atuando principalmente nos seguintes temas: viroses respiratórias, influenza, gripe, doenças respiratórias agudas e metapneumovirus. Consultora ad-hoc Ministério da Saúde-SVS para pandemia de Coronavírus, Influenza. Consultora científica OPAS/Covid-19, Influenza. WHO-Influenza. Atualmente é Consultora Voluntária do Ministério da Saúde, Voluntária da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, Professora afiliada da Universidade Federal de São Paulo e Médica da Universidade Federal de São Paulo. Mônica Levi, MD (SBIm) Graduada em Medicina, com residência no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo e especialização em Pneumopediatria. Membro da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização do Programa Nacional de Imunizações (CTAI-PNI), do comitê de Imunizações da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) e da Sociedad Latinoamericana de Infectologia Pediatrica (SLIPE). Coautora e coeditora de publicações técnicas sobre imunizações. Atua como palestrante e colaboradora em consensos com sociedades médicas. Atualmente é Presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e responsável pelo setor de Medicina do Viajante da clínica CEDIP. Rafael Pegoraro, MSc (GSK) Formado em Ciências Biomédicas pela Universidade de São Paulo (USP), com mestrado em Vacinologia pela Universidade de Lyon, na França. Possui experiência na área de imunizações, com ênfase em estratégias de vacinação e ciência aplicada a políticas públicas de saúde. Atualmente atua como Gerente Médico de Vacinas na GSK, colaborando com iniciativas técnicas e científicas voltadas à ampliação da cobertura vacinal e ao fortalecimento do calendário nacional de imunizações. Renato Kfouri, MD (SBP | SBIm) Graduado em medicina, especialista em pediatria e neonatologia no Hospital do Servidor Público Estadual e em infectologia pediátrica na Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Vasta experiência como membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, presidente do Departamento de Imunizações da SBP, membro da Diretoria de Cursos e Eventos da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), membro da European Society of Pediatric Infectious Diseases (ESPID) e membro da Sociedad Latinoamericana de Infectologia Pediatrica (SLIPE). Atualmente é o Primeiro Secretário da SBIm. Sheila Vasconcellos (#dedocº voice) Graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Especialização em Comunicação na Universidade Candido Mendes. Foi Conselheira no Conselho Distrital de Saúde da AP 2.1 e no Comitê de Ética em Pesquisa do IEDE e Vice-presidente da Associação dos Diabéticos da Lagoa (ADILA). É membro do BCV - Blue Circle Voices da IDF - Federação Internacional de Diabetes, Honoree do Bakken Invitation da Medtronic Foundation, jornalista e uma das idealizadoras da revista EmDiabetes e jornalista da Revista Momento Diabetes. Atualmente é ativista em Diabetes na comunidade internacional #dedocº . Tércia Silva, PhD (UFMG) Graduada em Enfermagem e Licenciatura em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com mestrado e doutorado em Ciência Animal pela mesma instituição. Professora Adjunta da Escola de Enfermagem da UFMG, no Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Atua nas áreas de imunizações, saúde coletiva, enfermagem pediátrica e assistência integral à saúde da criança. Atualmente é membro da Câmara Técnica Assessora em Imunizações do Estado de Minas Gerais (CTAI-MG), do Grupo de Trabalho em Saúde da Criança do COREN-MG e do grupo de pesquisa Global Burden of Disease Collaborative Network. Mark Barone, PhD (FórumCCNTs) Doutor em Fisiologia Humana pela USP, Especialista em Educação em Diabetes e em Comunicação. Desenvolve pesquisas e projetos de Educação em Saúde, Empoderamento, Liderança de (im)pacientes, Divulgação Científica e Saúde Global. Ampla experiência na facilitação de parcerias para a implementação, sustentabilidade e escala de programas e políticas de saúde. Foi Fellow no PHI e Diretor Técnico do Instituto de Saúde Pública do Brasil, prestando serviço à Medtronic Foundation como Senior Global Technical Advisor e VP da Federação Internacional de Diabetes (IDF). Atualmente é Coordenador-geral do FórumCCNTs, Membro Honorário da ADJ Diabetes Brasil e Membro do Advisory, Scientific, ou Steering Committee de entidades nacionais e internacionais, incluindo IAPO, BMJ Patients Panel, RICPHI, NCD-Lab-GCM/WHO e LFAC . Parceiros Institucionais Parceiro Corporativo
- PL amplia estratégias de prevenção e tratamento do Diabetes na rede pública de saúde
Na última segunda-feira (3) foi apresentado pelo Deputado Pinheirinho (PP/MG) , o Projeto de Lei (PL) 5591/2025 , que altera a Lei nº 13.895 , de 30 de outubro de 2019, para reforçar as diretrizes de prevenção e atenção ao diabetes . Débora Alighieri , Assessora parlamentar da Câmara Municipal de São Paulo trabalhou na elaboração deste PL, juntamente a Carla Marione , Assessora parlamentar na Câmara dos Deputados; Melyne Serralha Rocha , Diretora da Rede de Saúde da Missão Sal da Terra; Vinicius Batista Campos , Diretor de Educação Profissional do IFPB; Aline Marcadenti , Pesquisadora do HCor; e Nádia Esteves , Nutricionista, Pesquisadora e Educadora em Diabetes. Grupo reunido em atividade durante evento do FórumCCNTs sobre PLs. Foto: Arquivo pessoal O Projeto de Lei nº 5591/2025 , em tramitação na Câmara dos Deputados, propõe alterações na Lei nº 13.895/2019 , que instituiu a Política Nacional de Prevenção do Diabetes e de Assistência Integral à Pessoa com Diabetes . A iniciativa surge em resposta à crescente carga de condições crônicas não transmissíveis (CCNTs) no Brasil — grupo no qual o diabetes ocupa posição de destaque. A proposta busca reforçar as diretrizes de prevenção e atenção ao diabetes , aprimorando mecanismos de detecção precoce, tratamento contínuo e conscientização pública, em consonância com o papel do Sistema Único de Saúde (SUS) de promover atenção integral e equitativa. Entre as principais inovações, o projeto amplia o escopo da política pública ao reconhecer a obesidade como condição de saúde e fator de risco relevante para o diabetes . Essa inclusão representa um avanço conceitual e prático, pois consolida a necessidade de campanhas de conscientização voltadas tanto à prevenção da obesidade quanto à importância da medição regular dos níveis glicêmicos . A nova redação reforça o vínculo entre prevenção e promoção da saúde, reconhecendo que o enfrentamento das CCNTs exige ações educativas permanentes e integradas, com foco em hábitos saudáveis, alimentação equilibrada e acompanhamento periódico. Evento foi fundamental para a elaboração da PL. Foto: Arquivo pessoal Outro ponto central do PL 5591/2025 é a valorização da captação precoce de pessoas com risco ou sinais de diabetes , mediante identificação de fatores clínicos e encaminhamento imediato para acompanhamento especializado. O texto também prevê a revisão periódica dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas , acompanhando a evolução científica e tecnológica, e o fornecimento adequado de insumos para o tratamento das pessoas com diabetes. Essas medidas visam não apenas padronizar e modernizar os cuidados oferecidos, mas também garantir acesso equitativo aos recursos terapêuticos e diagnósticos em todo o território nacional. A proposta reforça ainda a importância da gestão da informação em saúde . O projeto determina o registro obrigatório, no prontuário eletrônico da pessoa , de todos os dados relacionados ao diagnóstico, acompanhamento e tratamento do diabetes, além da inclusão da Classificação Internacional de Doenças (CID) nos casos de obesidade associada. Tal medida permite aprimorar o monitoramento epidemiológico, subsidiar políticas públicas baseadas em evidências e fortalecer a integração entre os diferentes níveis de atenção à saúde. O texto também estabelece horário protegido para capacitação continuada dos profissionais da rede pública , assegurando atualização em temas como diabetes e obesidade. Projeto de Lei (PL) 5591/2025 para reforçar as diretrizes de prevenção e atenção ao diabetes. Foto: Divulgação Do ponto de vista da saúde pública , a justificativa do projeto destaca dados alarmantes: as CCNTs são responsáveis por cerca de 71% das mortes globais , e no Brasil, por aproximadamente 3 a cada 4 dos óbitos (75% ) , sendo o diabetes uma das principais causas diretas e indiretas. Estima-se que o país já tenha mais de 16,6 milhões de pessoas vivendo com diabetes , podendo chegar a 20 milhões nos próximos anos . Além do impacto humano, o diabetes mal controlado gera altos custos ao SUS — apenas em 2018, o tratamento de hipertensão, diabetes e obesidade representou R$ 3,45 bilhões , dos quais cerca de 30% se referiam ao diabetes. Nesse sentido, investir em prevenção é também uma estratégia de sustentabilidade econômica e social . Em síntese, o PL 5591/2025 representa um aperfeiçoamento substancial da política nacional sobre o diabetes , reforçando o papel do Estado na prevenção e na atenção integral às CCNTs. Ao integrar campanhas educativas, protocolos atualizados, uso de tecnologias, gestão de dados e capacitação profissional, o projeto aponta para um modelo de cuidado mais eficiente e humanizado. Se devidamente implementada, a medida poderá reduzir complicações graves, internações e custos com tratamentos tardios, fortalecendo o compromisso do Brasil com uma saúde pública moderna, preventiva e centrada nas pessoas . Acesse a proposta completa aqui . Fonte: Câmara dos Deputados
- FórumCCNTs participa do I Fórum Latino-Americano de Cuidados Adequados a Asma e DPOC para a Atenção Primária à Saúde
No dia 31 de outubro, o FórumCCNTs participou do I Fórum Latino-americano de cuidados adequados a Asma e DPOC para a atenção primária à saúde. O evento, organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisa Respiratória da APS ( GEPRAPS ), ainda contou com a I Mostra de experiências exitosas no Cuidado Adequado às Condições Respiratórias Crônicas. Angela Honda, Patrícia de Luca e Sônia Martins durante o I Fórum Latino-americano de cuidados adequados a Asma e DPOC para a atenção primária à saúde. Foto: Arquivo pessoal Em sua primeira edição, o evento liderado pela Dra. Sônia Martins (CAPA e GEPRAPS), contou com a participação ativa de muitos outros membros do GT Condições Respiratórias Crônicas do FórumCCNTs . A Sra. Patrícia de Luca , Co-fundadora do FórumCCNTs, contribuiu com os debates e moderou a Mostra de Experiências Exitosas no Cuidado Adequado às Pessoas com Condições Respiratórias Crônicas. Foto: Arquivo pessoal Foram apresentados projetos como a Estratégia Cidade Amiga da Pessoa com Asma , nos municípios de Guarulhos/SP e Joinville/SC; o Projeto Ítaca do Ambulatório Multidisciplinar de Asma Grave de Itapetininga/SP; a Experiência da Abordagem e Acolhimento da Pessoa Tabagista na Atenção Primária à Saúde na UBS Baeta/SBC; e, por fim o Programa Respira Goiás/GO. Cada equipe compartilhou suas ações intra e intersetoriais e multidisciplinares, com ênfase no cuidado integral da pessoa com Asma e DPOC , enfatizando sua importância para atingirmos o Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ( ODS) 3.4 , sobre saúde e bem-estar. Foto: Arquivo pessoal As condições respiratórias crônicas já são a terceira principal causa de mortes prematuras no mundo — um alerta que precisa estar no radar de gestores, profissionais de saúde e da população. Apesar de o tratamento medicamentoso e as linhas de cuidado já integrarem o SUS , ainda é essencial fortalecer políticas públicas que garantam educação continuada e apoio aos profissionais da Atenção Primária. Com matriciamento efetivo e condutas adequadas , é possível ampliar a resolutividade e garantir uma jornada de cuidado mais acolhedora para quem convive com essas condições.
- PL institui a Política Nacional de Promoção de Saúde e Bem-Estar; projeto proposto pelo FórumCCNTs ainda prevê a criação da Semana Nacional da Promoção da Saúde e do Bem-Estar
Na última terça-feira (28) o FórumCCNTs teve uma novidade animadora. O Projeto de Lei (PL) 5455/2025 , de autoria do Deputado Federal Aureo Ribeiro (Solidariedade/RJ) , institui a Política Nacional de Promoção de Saúde e Bem-Estar , e a criação da Semana Nacional da Promoção da Saúde e do Bem-Estar . O desenvolvimento desta PL começou durante o evento para elaboração de PLs Nefro-Hepato-Cardio-Metabólicas , promovido pelo FórumCCNTs , no dia 12 de setembro deste ano. Pedro Salomão , Assessor Jurídico em uma Liderança na Câmara dos Deputados; Maíra Micheletti , pesquisadora da UFMG e Juíza Leiga do Tribunal de Justiça do Paraná estiveram à frente desta construção, e contaram com a colaboração de Mark Barone , Coordenador-geral e Fundador do FórumCCNTs; Ana Carolina Micheletti , Pesquisadora da Escola de Enfermagem da UFMG; Átila Trapé , Docente na Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EEFERP-USP); Bianca Blanco , Membro da diretoria da APAN; Mario Cavaca , Presidente do Atópicos Brasil; Maria Paula de Albuquerque, Pediatra e Gerente Geral Clínica do CREN; e Fabíola Leal , Government Relations Coordinator na Vital Strategies . De acordo com o documento, o projeto tem por objetivo instituir a Política Nacional de Promoção de Saúde e Bem-Estar , bem como criar a Semana Nacional da Promoção da Saúde e do Bem-Estar . A promoção da saúde e do bem-estar constitui direito fundamental de todos e dever do Estado , que deve ser garantido por meio de políticas sociais e econômicas voltadas à redução do risco de condições de saúde e outros agravos, bem como ao acesso universal e igualitário às ações e serviços de saúde. A promoção da saúde requer ações intersetoriais , multiprofissionais e sustentáveis, baseadas em evidências científicas, no fortalecimento da atenção à saúde e na valorização da participação social. Grupo esteve reunido durante o Evento para elaboração de PLs Nefro-Hepato-Cardio-Metabólicas 2025. Foto: Arquivo pessoal A proposta busca, portanto, consolidar uma estratégia nacional integrada voltada à promoção de estilos de vida saudáveis , à prevenção de condições de saúde e ao fortalecimento da saúde como eixo estruturante do Sistema Único de Saúde (SUS) . A iniciativa reforça o papel da atenção à saúde na coordenação do cuidado integral à pessoa e à família, promovendo a articulação com os ambientes escolar, comunitário e laboral. Debate deu início a elaboração da PL da Semana Nacional de Promoção da Saúde e do Bem-Estar . Foto: Arquivo pessoal Além disso, a criação da Semana Nacional de Promoção da Saúde e do Bem-Estar fortalecerá as ações de educação em saúde, mobilização social e conscientização da população, estimulando hábitos de vida saudáveis e a corresponsabilidade individual e coletiva pela saúde. Acesse o documento na íntegra aqui . Fonte: Câmara dos Deputados
- FórumCCNTs publica na Veja Saúde sobre HLM4-UNGA e Distúrbios do Sono
FórumCCNTs na mídia! O Dr. Mark Barone , Coordenador-geral e Fundador do FórumCCNTs, escreveu uma coluna na Veja Saúde , sobre a revolução que o Brasil liderou na Organização das Nações Unidas (ONU) , bem como a pauta dos distúrbios do sono ganhar destaque me meio ao HLM4-UNGA , a 4ª Reunião de Alto Nível da ONU . Foto: Veja Saúde/SAÚDE é Vital O sono, muitas vezes negligenciados por outras condições de saúde, ou fatores de risco de CCNTs como álcool, tabaco, consumo de alimentos ultraprocessados , pôde enfim ganhar seu espaço em um movimento de liderança e diplomacia em saúde, no qual pesquisadores brasileiros, representados pelo FórumCCNTs, negociaram diretamente com o Ministério da Saúde para que o tema fosse incorporado ao documento que orientará as políticas públicas de 195 países. Com isso, a nova Declaração Política Global sobre CCNTs , lançada durante a Assembleia Geral da ONU , em 25 de setembro deste ano, incluiu os distúrbios do sono como um fator de risco primário, que acomete 7 em cada 10 brasileiros. E o protagonismo dessa conquista histórica é brasileiro. A conquista sem precedentes foi anunciada durante o 23º Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida , em São Paulo. A apneia obstrutiva do sono (AOS) atinge cerca de 27 milhões de brasileiros e quase um bilhão de pessoas no mundo. O sono insuficiente e a AOS desencadeiam mecanismos como resistência à insulina, inflamação sistêmica e alterações hormonais e contribuem diretamente para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, hipertensão, condições/doenças cardiovasculares e obesidade . O FórumCCNTs já tinha papel central no Brasil, na atualização dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de diabetes tipo 2 e de hipertensão do Ministério da Saúde. Ao lado de parceiros, defendeu ao ministro Alexandre Padilha que o Brasil solicitasse a inclusão de três pontos-chave no " Zero Draft " da ONU, que daria origem à declaração política, que abrange os distúrbios do sono, a vacinação prioritária para pessoas com CCNTs e a participação social das pessoas com condições de saúde. O sucesso do município de Araguari (MG) , que implementou uma linha de cuidado para AOS com diagnóstico domiciliar simplificado e alta taxa de engajamento ao tratamento (mais de 70%), também foi citado por Mark Barone. O projeto mostrou que a inovação e a redução de custos são possíveis , servindo de modelo nacional e até mesmo reconhecido pela OMS . Leia a matéria na íntegra aqui . Fonte: Veja Saúde Na imprensa ABQV
- FórumCCNTs lança material "Obesidade e Principais Condições Associadas: Saiba o que fazer!", para Gestores, Profissionais de Saúde
FórumCCNTs e parceiros lançam a primeira edição do guia sobre Obesidade e Principais Condições Associadas , para Gestores e Profissionais de Saúde Clique na caixa abaixo para fazer o download do e-book Obesidade e Principais Condições Associadas: Saiba o que fazer! para Gestores e Profissionais de Saúde O FórumCCNTs lança seu mais novo guia. O material " Obesidade e Principais Condições Associadas: Saiba o que fazer!" - para Gestores e Profissionais de Saúde - apresenta orientações práticas sobre uma condição de saúde multifatorial que representa um dos maiores desafios de saúde pública no Brasil e no mundo. "Pode ser que você conheça alguém que enfrenta desafios para manutenção do peso, tenha dificuldades para se exercitar e se alimentar saudavelmente, ou apresente problemas de saúde relacionados à obesidade. E não poderia ser diferente, pois a obesidade é considerada uma epidemia global pela Organização Mundial da Saúde (OMS) , afetando milhões de pessoas em todas as faixas etárias e classes sociais." "Neste material, compreenderemos a importância de prevenir, identificar precocemente, e tratar a obesidade de forma eficaz e sem estigmas . Como veremos, a obesidade geralmente não está sozinha, mas associada a outras condições crônicas não transmissíveis (CCNTs) , como diabetes , hipertensão , doenças cardiovasculares, depressão , apneia obstrutiva do sono (AOS), doença hepática esteatótica metabólica (DHEM, em inglês MASLD/MASH) e mesmo diferentes tipos de câncer. Muitas vezes esquecidas e não diagnosticadas, essas condições deterioram a saúde do indivíduo de forma acelerada. Você sabia, por exemplo, que 70% das pessoas com obesidade têm distúrbios do sono?" "Nas diferentes seções do material, conheceremos estratégias práticas e acessíveis para profissionais de saúde e gestores, que podem ser aplicadas em diversos níveis de atenção . Com isso, esperamos contribuir para o manejo desse problema crescente, promovendo qualidade de vida e bem-estar para a população." O material ainda apresenta a epidemiologia da obesidade no Brasil , como reconhecer a condição de saúde, as consequências de ser negligenciada, bem como seu manejo, prevenção e como buscar ajuda . Participam do material renomados especialistas como Mark Barone, Doralice Ramos, Andrea Levy, Carlos Schiavon, Cristiane Villela Nogueira e Marcelo Miranda .
- Prevenção da Obesidade: Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome lança a Estratégia Nacional
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome lançou a Estratégia Nacional de Prevenção da Obesidade . A Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional , no âmbito da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) , atualizou e coordenou a instituição da nova Estratégia Intersetorial de Prevenção da Obesidade: Obesidade como uma questão social e interseccional. Imagem: Divulgação A nova Estratégia foi pactuada intersetorialmente no Pleno Ministerial da Caisan - que conta com 24 Ministérios - e também recebeu colaborações de representantes de vários setores do Governo Federal, de organizações da sociedade civil, de organismos internacionais, de pesquisadores e de especialistas. A obesidade, assim como a fome, é uma questão social que atinge de forma desigual a população mais vulnerável e demanda abordagens que articulem ações intersetoriais e interseccionais . Para além de uma perspectiva individual, a obesidade está intrinsecamente relacionada a determinantes sociais, que incluem o ambiente alimentar obesogênico, as desigualdades de renda e de escolaridade, a publicidade de alimentos não saudáveis , os estigmas sociais , o racismo estrutural e as políticas urbanas, cujas lacunas contribuem para o aumento de comportamentos sedentários e deficiências de mobilidade nas cidades. A estratégia envolve +16 ministérios e +80 ações para prevenir e reduzir desigualdades Conheça os Objetivos e metas (Decreto nº 12.680/2025): Reduzir a obesidade em crianças e frear o crescimento em adultos; Aumentar o consumo de alimentos in natura/minimamente processados e reduzir ultraprocessados; Promover ambientes alimentares e espaços urbanos saudáveis; Estimular atividade física e diminuir sedentarismo; Conscientizar sobre os impactos sociais da obesidade. E como estão divididos os 3 eixos + diretrizes? Imagem: Divulgação I - incentivar a amamentação de crianças até os dois anos de idade ou mais, de forma exclusiva nos primeiros seis meses de idade; II - incentivar a diversidade da alimentação complementar às crianças brasileiras e a redução da exposição a alimentos ultraprocessados e ao seu consumo; III - reduzir a prevalência de obesidade em crianças; IV - deter o crescimento de obesidade entre adultos; V - promover ambientes alimentares e espaços urbanos mais saudáveis, prioritariamente em áreas de desertos e pântanos alimentares; VI - aumentar o acesso e o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados; VII - reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados; VIII - promover a prática de atividade física e a redução do comportamento sedentário; e IX - conscientizar a população sobre os impactos sociais da obesidade. Acesse o material na íntegra aqui . Fonte: Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome
- Distúrbios do Sono: tema é pauta de Audiência Pública Federal, proposta pelo FórumCCNTs
A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados realizou, em 2 de outubro de 2025, uma audiência pública convocada nos termos do Requerimento nº 139/2025 , de autoria da deputada Flávia Morais e do deputado Geraldo Rezende, aditado pelo Requerimento nº 196/2025 , de iniciativa do deputado Bruno Ganem. O objetivo foi discutir políticas públicas voltadas à prevenção, rastreamento, diagnóstico e cuidado dos distúrbios do sono . Assista aos vídeos da Audiência Pública aqui . O deputado Bruno Ganem abriu a sessão destacando a relevância do tema e apresentou os convidados da mesa: Cláudia Moreno (USP), Edilson Zancanella (Unicamp e presidente da Academia Brasileira do Sono), Geraldo Lorenzi Júnior (Instituto do Coração – USP), Mark Barone (FórumCCNTs), Marislene Pulsena (Secretaria Municipal de Saúde de Araguari/MG) e Rafaela Alves Marinho (Ministério da Saúde) , além da participação virtual de Juliana Macedo (Academia Brasileira do Sono – Regional Centro-Oeste) . Marislene Pulsena (Secretaria Municipal de Saúde de Araguari/MG), Geraldo Lorenzi Júnior (Instituto do Coração – USP), Mark Barone (FórumCCNTs), Edilson Zancanella (Unicamp e presidente da Academia Brasileira do Sono), Bruno Ganem (Deputado Federal), Cláudia Moreno (USP) e Rafaela Alves Marinho (Ministério da Saúde). Foto: Arquivo pessoal Cláudia Moreno, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP, iniciou a discussão ressaltando que 72% da população brasileira apresenta algum distúrbio do sono , sendo que 40% dos homens têm apneia do sono e 30% das mulheres enfrentam insônia crônica . Ela destacou que a privação de sono prejudica a cognição, atenção e desempenho , comparando 17 horas acordado ao efeito de duas taças de vinho. A professora citou acidentes históricos, como Chernobyl, Exxon Valdez e Challenger, como exemplos de tragédias associadas à falta de sono, e relacionou os distúrbios a condições cardiovasculares (hipertensão, infarto, AVC) e metabólicas (obesidade, síndrome metabólica, diabetes tipo 2 e resistência à insulina). Cláudia Moreno (USP) durante a Audiência Pública sobre Distúrbios do Sono. Foto: Arquivo pessoal Cláudia enfatizou que existem mais de 60 distúrbios do sono, incluindo apneia, insônia e distúrbios relacionados ao trabalho em turnos, e reforçou a necessidade de políticas públicas intersetoriais e protocolos clínicos para prevenção e tratamento. Em seguida, o professor Geraldo Lorenzi Júnior abordou especificamente a apneia obstrutiva do sono, enfatizando que a condição é subdiagnosticada e extremamente prevalente — um em cada três adultos apresenta algum grau de apneia. O professor destacou tecnologias acessíveis para diagnóstico domiciliar e tratamentos que vão desde mudanças de posição ao dormir, perda de peso, tratamento nasal, uso de placas mandibulares até o CPAP. Ressaltou que, embora a tecnologia exista, o principal desafio é garantir adesão e disseminar o conhecimento para profissionais da atenção primária. Edilson Zancanela reforçou que o sono saudável é um pilar essencial da vida , equivalente à nutrição e atividade física, e apresentou dados sobre a necessidade de campanhas educativas, conscientização e ampliação da formação de especialistas — atualmente, apenas cerca de 500 médicos atuam na área no Brasil . Destacou ainda a importância de protocolos clínicos, centralização de dados e prevenção da judicialização por falta de acesso a tratamentos, defendendo a criação de políticas nacionais integradas para saúde do sono. Juliana Macedo trouxe a perspectiva clínica, enfatizando os impactos neurológicos da privação de sono, a necessidade de protocolos clínicos no SUS e a ampliação do acesso a diagnósticos e tratamentos , como CPAP e dispositivos intraorais, para prevenir complicações cardiovasculares e metabólicas. Mark Barone , coordenador e fundador do FórumCCNTs , enfatizou que os distúrbios do sono estão profundamente ligados às condições crônicas não transmissíveis (CCNTs) , como hipertensão, diabetes, obesidade, condições cardiovasculares e transtornos mentais. Destacou que o sono inadequado não é apenas sintoma, mas fator de risco independente para essas condições. Barone trouxe dados epidemiológicos e econômicos: globalmente, a perda de produtividade e os custos de saúde relacionados ao sono insuficiente atingem trilhões de dólares por ano. Comparou a prevalência dos Distúrbios do Sono com outras CCNTs, mostrado que enquanto há 1 bilhão de pessoas com obesidade no mundo, há quase 2 bilhões de pessoas com distúrbios do sono. Mark Barone (FórumCCNTs) durante a Audiência Pública sobre Distúrbios do Sono. Foto: Arquivo pessoal Mark Barone também destacou avanços internacionais: American Diabetes Association e American Heart Association já incluem o sono como fator central para prevenção e manejo das CCNTs. No Brasil, o FórumCCNTs contribuiu para a inclusão do sono nos PCDTs de Diabetes tipo 2 e Hipertensão , forneceu subsídios para pilotos de rastreamento e tratamento em São Paulo e teve papel central para que os distúrbios do sono fossem incorporados ao Vigitel à declaração política da ONU sobre CCNTs de 2025 , um marco histórico. Barone reforçou que os distúrbios do sono são, por si mesmos, condições crônicas de alta prevalência, muitas vezes superiores a outras CCNTs, e ainda recebem pouca atenção nas políticas públicas. Concluiu sua fala colocando o FórumCCNTs à disposição para contribuir para avanços necessários nessa temática, e destacando a necessidade de uma política pública com PCDTs para a atenção aos Distúrbios do Sono . Experiência do município de Araguari Marislene Pulsena apresentou a linha de cuidado da apneia obstrutiva do sono em Araguari (MG), destacando resultados promissores: Capacitação de 153 profissionais de atenção primária; Diagnóstico domiciliar simplificado, com telemonitoramento ; Taxa de adesão ao CPAP superior a 70% ; Redução de internações por condições sensíveis à atenção primária; 559 pessoas ativas em tratamento , incluindo casos de diabesidade e transtornos mentais; Nenhuma judicialização registrada; Custo médio do CPAP inferior a R$200 , significativamente menor que uma internação hospitalar (R$1.780 por 6,5 dias). Rafaela Alves Marinho (Ministério da Saúde) durante a Audiência Pública sobre Distúrbios do Sono. Foto: Arquivo pessoal A iniciativa integra prevenção, diagnóstico e tratamento, reduz custos e melhora a qualidade de vida da população, servindo de modelo nacional e internacional, reconhecido pela OMS. A audiência pública evidenciou que os distúrbios do sono constituem um problema de saúde pública negligenciado, com forte impacto social, econômico e clínico. Os especialistas defenderam a criação de políticas públicas integradas, protocolos clínicos no SUS , capacitação de profissionais e uso de tecnologias acessíveis, reforçando que a promoção da saúde do sono é essencial para a prevenção de condições crônicas e melhoria da qualidade de vida da população. O FórumCCNTs , junto a parceiros e gestores públicos, seguirá atuando para integrar a saúde do sono nas estratégias nacionais de prevenção e cuidado das condições crônicas não transmissíveis. Assista à audiência pública na íntegra . Na Imprensa ABQV Câmara dos Deputados Claudia Moreno (FSP-USP) Radioagência da Câmara dos Deputados Veja Saúde
- Novidade em CCNTs: Autoridades de saúde aprovam novo Plano de Ação 2025-2030 para reduzir casos de morte e incapacidade nas Américas
Autoridades de saúde de todas as Américas aprovaram no dia 1º de outubro um novo Plano de Ação 2025-2030 para a Prevenção e Manejo de Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs) durante o 62º Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) . O plano marca um passo fundamental para o enfrentamento da principal causa de morte e incapacidade na Região . Imagem: Divulgação OPAS A iniciativa visa acelerar a implementação de medidas para reduzir a carga das CCNTs e melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas afetadas por condições cardiovasculares, câncer, diabetes e condições respiratórias crônicas , por meio do fortalecimento dos sistemas de atenção primária à saúde (APS) . O plano propõe três linhas estratégicas de ação: Reduzir os fatores de risco para CCNTs e expandir as intervenções de promoção da saúde; Integrar a gestão das CCNTs nos cuidados de saúde primários; Fortalecimento da vigilância das CCNTs e seus fatores de risco. Essas linhas de ação visam reverter uma tendência preocupante: as CCNTs são responsáveis por cerca de 6 milhões de mortes anualmente na Região , com quase 40% dessas mortes ocorrendo prematuramente , antes dos 70 anos. As CCNTs afetam aproximadamente 240 milhões de pessoas nas Américas . Embora a última década tenha registrado progressos na redução do número de usuários de tabaco, o tabagismo continua sendo um importante fator de risco , juntamente com o consumo nocivo de álcool, a alimentação não saudável, a inatividade física e a obesidade . Por exemplo, mais de 35% dos adultos são fisicamente inativos e um em cada três adultos vive com obesidade. O acesso ao diagnóstico e ao tratamento também permanece limitado: apenas 36% das pessoas com hipertensão têm a pressão arterial manejada e mais de 40 milhões de pessoas com diabetes não têm acesso a tratamento adequado. O plano de ação enfatiza a necessidade de uma abordagem que envolva todo o governo e toda a sociedade e destaca medidas importantes como: Políticas fiscais para reduzir o consumo de tabaco, álcool e bebidas açucaradas ; Avisos na parte frontal da embalagem sobre alimentos ultraprocessados e restrições de marketing; Integração da prevenção e tratamento de CCNTs na atenção primária para melhorar as taxas de diagnóstico, tratamento e manejo; Vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) e triagem para detecção precoce do câncer cervical; Uso de soluções digitais e ferramentas inovadoras para fortalecer a vigilância de dados , melhorar o monitoramento e apoiar a formulação de políticas baseadas em evidências. O progresso do plano de ação será monitorado por meio de mecanismos de revisão bienais, com uma revisão intermediária em 2028 e um relatório final em 2031 . A OPAS também apoiará os países na mobilização de recursos para implementar ações prioritárias. Por meio deste plano, os países das Américas reafirmam seu compromisso com a saúde pública e o desenvolvimento sustentável, em um momento crítico para reduzir a carga das CCNTs na Região . Texto adaptado da Organização Pan-Americana de Saúde Na imprensa ABQV Veja Saúde Fonte: OPAS












